Podcast: Play in new window | Download
Subscribe: RSS
Para o episódio de hoje, Renato Martins trouxe a cerveja Batemans Combined Harvest para degustar em nossa mesa.
Confira como foi esse bate-papo.
Cerveja Batemans Combined Harvest
Cervejaria: Batemans Brewery
Estilo: Special/Premium Bitter
Álcool (%): 4.7% ABV
Temperatura: 5-7 °C
Copo Ideal: Pint
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Anselmo Mendo (4 de 5)
- Renato Martins (4 de 5)
- Ricardo Shimoishi (3 de 5)
- Alex Checha (4 de 5)
Comentados durante o episódio:
BeerGifts
Download
- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- The Animals – The House of The Rising Sun
- The Animals – Bring it On Home To Me
- The Animals – Boom Boom
- The Animals – Memphis
- The Animals – I´m Crying
- The Animals – Baby Let Me Take You Home
- The Animals – The Right Time
- The Animals – Don´t Let Me Be Misunderstood
- The Animals – We´ve Gotta Get Out of This Place
- The Animals – Blues Feeling
- The Animals – Around And Around
- The Animals – Gonna Send You Back to Walker
- The Animals – Hallelujah I Love Her So
- The Animals – It´s My Life
Acompanhe e entre em contato com o Beercast:
- Feed do BeerCast (assine nosso feed)
- Beercast Brasil no Itunes
- contato@beercast.com.br : Mande suas degustações, garrafadas, críticas, elogios e sugestões.
- Fanpage Beercast Brasil no Facebook
- Twitter Beercast Brasil
- Instagram Beercast Brasil
- Google Plus Beercast Brasil
Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (36:43 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
renato enchendo a paciência da galera do beercast com, ” segunda divisão, segunda divisão …” kkkkkkkk
Os parmera fingem não ouvir as verdades da 2a divisão.
Salve galera!
Ainda não provei essa breja, mas já olhei várias vezes para ela na prateleira… e acho que acabei não pegando justamente pela garrafa transparente… mas já provei a Victorian Ale da Batemans e é muito boa.
Sobre o polêmico tema da venda de cervejarias… eu acho que as pessoas vendem, mesmo que seja para abrir uma nova cervejaria daqui a cinco anos e ter ainda mais autonomia. É sempre uma questão de qual o objetivo da pessoa… e é isso que defino o como, quando e por quanto alguém venderia sua cervejaria (ou casa, ou loja ou etc)
Abç
Guzzon
Guzzon,
Eu não participei do episódio, mas penso o seguinte: Tem o cara que juntou dinheiro a vida toda para ter uma cervejaria e tem o cara que montou uma cervejaria e lutou a vida toda pra manter o leite das crianças, é a ai que estão os valores. O cara que só se fudeu pra manter a parada e tem a chance de ficar bem para descansar ou abrir algo melhor é o primeiro a aceitar a compra, já o primeiro é o cara que da trabalho pra ser convencido.
Nem foi intenção julgar se alguém deve ou não vender uma cervejaria. Só estávamos tentando convencer o Rica que nem todos tem seu preço.
O Rica sonha em ficar Rico!
Tum dum tss!
Nunca vi essa cerveja ou nunca reparei. Tenho, infelizmente, experimentado poucas cervejas inglesas.
Quanto a discussão sobre a compra de micro-cervejarias, eu não julgo quem entende como um negócio e acaba vendendo. Nem quem considera a fabricação de cerveja um trabalho que gostaria de fazer pelo resto da vida, e portanto, não a vende. Eu julgo mesmo quem não tem negócio algum querer criticar quem toma qualquer uma dessas posições/ decisões, pois é fácil falar sobre o trabalho de outros.
Yokooji,
Também compartilho da opinião, é a velha história do povo “só ver as pingas que o cara toma….”
Abração!
Fala galera, que música de abertura foda… é a minha música favorita entre tudo que ouço!
Pelo visto o Gustavo realmente está fora e a nova sede é a Barcearia né? Rs… muito bem, legal ver o Checha também mais participativo.
Tomei uma vez essa cerveja, é bem legal mas nada de muito impressionante, a multigrãos do Cadu Zamoner é bem melhor rs.
Sobre a garrafa transparente, que é a única da cervejaria, acredito que seja pelo fato de não se tratar de uma cerveja com o perfil lúpulado, já que é o lúpulo que sofre com o lightstruck, e por isso não tendo grande incidência nesse problema.
Também curti a discussão que tiveram sobre vender ou não vender mas cabe mais pontos para serem analisados, como por exemplo a oportunidade de você crescer e ter seu produto expandido para muito mais locais, assim saindo da estagnação. Tem que se analisar que há um certo limite que é possível de se chegar quando empresa “pequena”, tanto por capacidade de produção, como tecnológico, logístico e etc.
Enfim, um abraço e até!
To aqui luquita! Não se ver livre de mim tão cedo.
Essa música é disparada a melhor e mais tocada do jukebox do tche.
Abração!
Fala galera!
Hoje pelo visto rolou aquela discussão que anda recorrente nos círculos cervejeiros: vender ou não vender, eis a questão.
Na minha opinião, isso é um tema muito pessoal e cada pessoa vai pensar de uma forma diferente sobre a sua empresa. Talvez o cara diga que não vende por dinheiro nenhum no mundo, mas de repente oferecem pra ele dinheiro suficiente para viver de boa o resto da vida, garantindo o leite das crianças, e o cara seja seduzido. Ou talvez ele já tenha dinheiro ou outros negócios que o sustentem e a cervejaria seja a paixão dele e aí realmente talvez não haja dinheiro no mundo que pague, porque ele não depende só disso.
Só sei que, caso o cara venda, ele não pode simplesmente pegar a grana e abrir uma fábrica do lado. O pessoal que vendeu a Eisenbahn pra Schin teve que se comprometer a ficar X anos sem trabalhar com cerveja (ou sem fabricar, não sei bem ao certo, porque eles tem um pub ainda). Recentemente eles compraram a Laticínios Pomerode (aquela das bisnagas de queijo fundido – kreuterkaese) e estão investindo no mercado de queijos.
Voltando pra cerveja, o Christian Bale, que foi o último Batman, fez o papel do Patrick Bateman no filme American Psycho. Aliás, nesse filme ele mata o personagem do Jared Leto, que hoje é o Coringa.
Abraço!
E algum deles bebe cerveja da Batemans? Rs
Aí já não aparece no filme hahaha
Spoilers!!!
Dani,
Existe a clausula default de Non-Compete. O Abilio por exemplo, só comprou ações do grupo casino após alguns anos da venda do grupo pão de açúcar. Aposto que os meninos da Eisenbahn logo juntam os queijos a cerveja novamente.
Abraço.
Gustavo,
Na verdade, no caso da Eisenbahn, eles continuaram atuando junto a fábrica como assessores, criando material e videos no site… e ganhando para isso.
Não quiserem perder eles para o mercado, compraram a fabrica, a marca e o trabalho deles.
Abç
Guzzon