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Para o episódio de hoje, Anselmo Mendo convidou o Alexander Marcussi, historiador, professor e também criador do blog Cru e o Maltado.
Confira como foi esse bate-papo.
Cerveja Brahma Extra Red Lager
Cervejaria: AmBev
Estilo: Amber Lager
Álcool (%): 5.2% ABV
Temperatura: 0-4 °C
Copo Ideal: Caldereta
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Anselmo Mendo (3 de 5)
- Gustavo Passi (3,5 de 5)
- Renato Martins (3,5 de 5)
- Ricardo Shimoishi (3,5 de 5)
- Alexandre Marcussi (3 de 5)
Comentados durante o episódio:
- Local da Gravação: Pier 1327
- O Cru e o Maltado
- As gigantes cervejeiras e a “revolução artesanal”
- De John Stedman ao Brazilian wax: gênero e raça no marketing cervejeiro
- Pássaros do Cone Sul, ou “A arte de beber bem e barato”
- Zwarte Piet: (mais) notas sobre o racismo em rótulos de cerveja
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- John Coltrane – Acknowledgement
- John Coltrane – Resolution
- John Coltrane & Miles Davis – Two Bass Hit
- John Coltrane & Miles Davis – Dear Old Stockholm
- John Coltrane & Miles Davis – Bye Bye Blackbird
- John Coltrane & Miles Davis – ‘Round Midnight
- John Coltrane & Miles Davis – Straight, No Chaser
- John Coltrane & Miles Davis – Milestones
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (52:07 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Fala pessoal!
Realmente belo episódio! Já tinha lido os dois textos do Marcussi no blog e concordo muito com a visão dele.
É ótimo poder ver uma maior difusão de cervejas “diferentes” a preços justos. Poder ver as american lager tradicionais sendo substituidas por uma weiss, mesmo que não seja a melhor weiss do mundo feito por freiras franciscanas no interior do convento de weiss, é algo no mínimo interessante.
Ainda não provei as duas novas extra mas pretendo fazer após o texto e o episódio. Fiquei curioso.
Sobre se trabalhar com algumas “flagbeers” que o marcussi citou a Jupiter, acredito que a Bamberg faça isso, afinal tem algumas cervejas facilmente encontradas e com bom custo. Minha esposa adora a weizen e não vejo eles inventando 12 ipas extra lupuladas todas com, aroma de maracujá…
E concordo com o Luquita, não fico procurando nos rótulos se tem ou não alguma química. Depois de tomar a cerveja até olho o rótulo por curiosidade, para saber se algum dos sabores que se sobressaíram é de um ingrediente específico, mas se tiver alguma química eu pulo.
Apoio a realização de episódio para falar disso só se for bom, se for ruim melhor não ir atrás, que nem aquela história do Daniel Córdova com o alumínio…
Abs.
André, não sei se entendi muito bem o que vc quis dizer, mas por que falar de uma coisa só se ela for boa?
Acho que se a pesquisa for feita (e acho que seria legal se fizerem), deveria ser divulgado os achados independente do resultado. Dessa forma, poderemos ter melhor base e argumentos para fundamentar nossas escolhas de consumo, não?
E eu continuo evitando alumínio sempre que puder, apesar de às vezes tomar umas latinhas de boas 🙂
Valeu!
Fala Daniel,
Foi só uma brincadeira pois não vou parar de consumir cervejas que tenham isso, então melhor não saber.
Acho que tem que ser estudado sim, inclusive trabalho em uma fundação que financia pesquisa em São Paulo. Seria até contraditório não acreditar que devem ser pesquisados os mais diversos assuntos.
O problema é que muitas vezes são publicados resultados parciais de pesquisas em andamento e estes são tomados como certeza absoluta.
O ovo é um bom exemplo, hoje é ruim, amanhã é bom, depois de amanhã só é bom se comer duas claras e uma gema… Outra pesquisa recente é sobre o amendoim, altamente alergênico e por esse motivo seu consumo só era recomendado a crianças acima de 1 ano. Pesquisas demonstram que crianças entre 6 meses e 1 ano que consumiram pequenas quantidades regularmente tem menos propensão a alergias.
hehehe blz, não tinha sacado a brincadeira =P
Mas tens razão, muitas vezes as pesquisas são incompletas e já se vai definindo o que é bom e ruim.
Valeu!
Fala galera, esse programa realmente foi impar!
Vocês sempre trazem boas discussões para o programa mas trazer o Marcussi realmente elevou o nível a um outro patamar.
Eu conheço e acompanho o Marcussi desde 2010, se não me engano, ainda no fórum do site Brejas, onde ele encabeçava várias das discussões que rolavam por lá. Sem contar as avaliações mega detalhadas que ele sempre fazia, sempre serviu de inspiração e acredito que pelo programa deu pra perceber que me inspiro um pouco nele.
Concordo com vários pensamentos dele, alguns nem tanto, mas sem dúvida sempre vale a pena ir no Cru e o Maltado para ler algum mega post rs, to meio devendo isso ultimamente.
Sobre a cerveja, foi uma avaliação muito justa e exatamente o que eu sempre prego, temos que avaliar dentro do estilo e da proposta. Para mim também só falta a Weiss, ainda não a encontrei pra comprar.
Sobre os aditivos, eu sei que existem e a revolta que causa, mas juro que nunca paro para ver o rótulo e procurar se a cerveja leva ou não, exatamente pq eu não sei até hoje qual diferença isso faz no resultado final, tirando o fato de servir para prolongar a vida “útil” da cerveja.
Seria realmente uma boa convidar um engenheiro de alimentos, acho que o Cadú Zamoner é um, para o programa e explicar o que é, qual difernça faz e por ai vai.
Bom mais uma vez valeu por se lembrar de mim no programa e eu não usei o Beercast para escalar mas sim o Beercast ajudou a me elevar no meio cervejeiro, me deu um nome, e eu sou mto grato a isto, qdo tiver dinheiro e uma cerveja própria vcs terão acesso ilimitado… a cerveja.
Valeu galera e em abril tem post! Rs
P.S. Não espalhem tanto que sou do Cervejonalista… eu só compartilho rs
Gostei dessa parte do “quando tiver dinheiro e uma cerveja própria vcs terão acesso ilimitado”! Não adianta apagar que eu já tirei print 😀
O Marcussi é muito gente boa Luquita. E o dia que ele puder voltar a gente convida você pra participar também.
Printou a parte da “… a cerveja.” também né? Pois é o mais importante da frase.
Pode chamar, se eu puder eu vou rs.
Sempre relevante ouvir o que o Marcussi tem a dizer!
Salve Galera!
Muito bom o programa!
Lembro de ter lido o artigo do Alexandre sobre a ‘revolução’ das cervejarias artesanais no Brasil e achei muito bom… o fato de termos um “novo” nicho de mercado apenas reforçou a criação de produtos caros e voltados para um público que busca exclusividade de produto e sente medo de ver sua cerveja premium que segue a rainrréguisguétiboti sendo bebida em qualquer boteco.
Para o bem ou para o mal, temos grandes cervejarias que já olharam para este mercado e viram que criar a demanda em todos os públicos, indo de classe A até a D, é melhor do que ficar restrito em um único público.
Abç
Guzzon
Sempre comento “ótimo programa”. Dessa vez irei dizer: Sensacional!
Para mim, “O Cru e o Maltado” é o melhor site sobre cerveja do Brasil. Espero que o Alexandre tope voltar ao beercast para irem a fundo em algum assunto.
Sobre as cervejarias brasileiras não terem uma “flagship”, é verdade. Repare, por exemplo, que todas as propagandas institucionais da Brewdog, os caras só mostram a Punk IPA.
Fala pessoal!
Gente boníssima o Alexandre e gostei muito da lucidez nos comentários dele. Acho que eu tinha lido um ou outro post pontual d’O Cru e o Maltado (provavelmente o post sobre a compra da Colorado e Wals e mais algum outro), mas passarei a entrar mais assiduamente de agora em diante.
Ainda estou namorando comprar essas novas Brahmas. O preço é bom, são 3 novas tampinhas na coleção, mas ainda não tive coragem, até porque nesse momento a geladeira lá em casa está cheia. Uma hora dessas devo vencer minha própria resistência e experimentarei-as.
A questão dos aditivos químicos é muitas vezes o que faz eu não comprar uma determinada cerveja. Por exemplo, surgiu a OPA Bier IPA aqui no mercado. Dei uma olhada no rótulo e tinha antioxidante, se não me engano. Devolvi pra gôndola e ficou lá. Como é que as cervejas estrangeiras chegam aqui sem esses aditivos e a nossa, pra ir de Minas pra Pernambuco, precisa adicionar? Sou totalmente contra. Devem existir outras formas de manter a qualidade da cerveja. E acho muitíssimo improvável que não seja necessário constar isso no rótulo de cervejas europeias, como brincou o Renato. Os caras são mais rígidos que nós nessa questão de ingredientes (creio eu).
No mais é isso, um abraço!
Muito bom o podcast, Alexandre tem que volta mais vezes…
Geralmente sempre vejo o Alexandre no forum do brejas com boas discussões. Vou começa a ler o blog dele.
– Não sabia que o luquita estava no cerveja sensacionalista hehe
– Sobre Ambev compra as micro cervejarias na questão do preço.
aqui em brasília o preço diminuiu um pouco ou manteve o preço na colorado, comparado as outra cervejas… Fora que a wals ficou bem mais barato no site “Emporiodacerveja” é o frete fica grátis com uma quantidade minima…
A Ambev tem uma grande vantagem de logística para poder distribuir as suas cervejas para o brasil todo é com isso ter um preço bom em outros estados
Obs: vcs são o único é o melhor podcast de cerveja que eu escuto kkk. Brincadeira a parte, vejo um agrande envolução em cada podcast. Continue assim
devia ter uma opção para editar nos comentários rs
Dizem que eu escrevo, até dizem que eu mesmo revelei ser do Cervejonalista mas eu nego rs…