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Para o episódio de hoje, Anselmo Mendo trouxe a cerveja Le Baladin Nazionale para degustarmos em nossa mesa.
Confira como foi esse bate-papo.
Cerveja Le Baladin Nazionale
Cervejaria: Le Baladin
Estilo: Belgian Blond Ale
Álcool (%): 4.5% ABV
Temperatura: 5-7 °C
Copo Ideal: Tulipa
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja:
- Anselmo Mendo (4 de 5)
- Gustavo Passi (4,5 de 5)
- Renato Martins (4 de 5)
- Ricardo Shimoishi (4 de 5)
Comentados durante o episódio:
- Local da Gravação: Tchê Café
- Site Cervejaria Le Baladin
- Será que só o vinho tem lugar na mesa da Mama?
BeerGifts
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- Adriano Celentano – Azzurro
- Antonello Venditti – Benvenuti in paradiso
- Caterina Caselli – Perdono
- Cochi & Renato – La canzone intelligente
- Eugenio Finardi – Extraterrestre
- Francesco De Gregori – Buonanotte Fiorellino
- Franco Battiato – Sentimiento Nuevo
- Gino Paoli – Sapore di sale
- Julio Iglesias – Se mi lasci non vale
- Patty Pravo – La Bambola
- Rita Pavone – Datemi Un Martello
- Roberto Vecchioni – Luci a San Siro
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (39:47 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Salve Galera!
Ótimo programa! Já provei algumas cervejas italianas e você percebe que o mercado deles esta vivendo um momento semelhante ao nosso.
Existem vários lançamentos, mas por vez ou outra encontramos um rótulo mediano… fico imaginando se esta proporção não é ainda maior de rótulos e rótulos mediados por lá. Mais ou menos como é aqui no Brasil.
E essa linha que o Anselmo comentou de cervejas envelhecidas é algo que me atiça a curiosidade e faz meu bolso soluçar de medo…. rsrsrs
Abç
Guzzon
Valeu Guzzon. Nem cheguei a ver essas Xyauyù em nenhum lugar. Imagino que esteja na faixa de preço dos vinhos. Nada barato.
Olá, acabei de conhecer o beercast, e já estou adorando. Sobre as cervejas italianas, acho que tem muita importância sim, pois tem até um item de estilos no BJCP 2015 ( X3. Italian Grape Ale), o que me deixa triste de não ter uma sessão de estilos brasileiros como tem Argentinos e Italianos, será mais um gol da Itália?
Abraços!!!
Fala Sérgio!
Obrigado pelo elogio. De fato, a gente fica discutindo se existe uma “Escola Brasileira de Cerveja” e a resposta clara do BJCP : não.
Tb fiquei chocado ao ver que existe estilos de cerveja argentinos no BJCP 2015.
Pô! Já não bastava ter um Papa Argentino?
2 gols da Argentina, 1 da Itáila e o Brasil fica na saudade por enquanto…
kkkkkkk
Forte Abraço!
Mas não são classificações oficiais, entram como anexos.
Mesmo assim. Eu teria orgulho de ver estilos brasileiros lá.
Gol na prorrogação tb é gol…
Fala galera, un bono programa… Rs
O Guzzon que vai dar a aula de pronúncia desta vez rs, já que o Gustavo tava morto nesse programa, até achei em certo momento que ele tinha saído mas só dormiu pelo visto.
Bem interessante a história e vem com um belo texto, que não li ainda, acompanhado.
Essa breja já tomei, dei 3,5 pra ela pq não achei que tivesse na proposta mas é uma bela cerveja, pena ser caro por aqui.
No livro “Atlas Mundial da Cerveja” tem um bom destaque pra Itália, apostas fortes para as cervejas de lá e justamente por causa do vinho pois os caras estão se especializando em maturação.
Talvez a região que o Anselmo foi não era tão ligada a cerveja mas no livro já diz que e tem locais onde ela já chega frente a frente com o vinho.
Já que o Téo Musso curte Punk ele deve ouvir essa versão da Azzurro:
http://www.dailymotion.com/video/x36g2rp
Bom é isso, só um rápido oi!
Abraços.
Luquita! Acho que o norte da Itália tem mais proximidade com a cerveja e a produção de insumos (nem sabia que eles cultivavam lúpulo). Conheci Roma e Florença e só durante uma semana, não dá pra fazer julgamentos, mas a impressão é que em todo lugar servem vinho e nem em todos tem cerveja. Mas é só impressão. O legal do punk em italiano, e acho que tudo mais que eles fazem versão (faroeste, rock…), é que fica com o maior jeitão de galhofa. Acho que italiano é zoeiro por natureza.
E verdade, as cervejas deles são muito caras por aqui. Mas gostaria mesmo de experimentar essa linha Xyauyù, que pelo que entendi tem técnicas de inovação pra criar a tal cerveja “com alma de vinho”.
Ciao gente!
Ótimo programa, muito informativo e complementa o post de ontem do Anselmo. Só falta o Guzzon na 6a postar uma cerveja italiana pra ficar caracterizada oficialmente a “Semana da Cerveja Italiana Beercast”.
Como falei lá no post de ontem, provei a Wayan da Baladin e achei sensacional. Quero muito provar as outras deles, mas o preço machuca um pouco.
Em uma das minhas primeiras aventuras fazendo hambúrguer caseiro, misturei um pouco de pepperoni na carne e ficou bem bom. Acho que vou repetir novamente dia desses. O final do programa me deixou com fome, mais especificamente por pizza de pepperoni, ou a super supreme da Pizza Hut.
E vida longa ao movimento cervejeiro na Itália!
Ciao!
E aí Daniel? Peperoni! Acho que os americanos estragaram esse embutido. É que essas coisas os italianos fazem muito bem: prosciutto, pancetta, salame. E também os pães pra colocar tudo dentro!
Verdade, essas cervejas chegam muito caras aqui e aí fica complicado provar tudo. Mas pesquisando, fiquei com muita vontade de conhecer essas da linha Xyauyù. Algumas envelhecidas em barris de vinho, outras que ficam com tanque de fermentação aberto. O resultado de ser muito interessante.
Arrivederci 😀