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Hoje o Beercast vai pra Blumenau, tão conhecida pela Oktoberfest, pra provar a Imperial Stout da cervejaria Bierland.
Confira o que achamos desta cerveja e adquira seu passaporte para provar esta delícia.
Cerveja Bierland Imperial Stout
Cervejaria: Bierland
Estilo: Russian Imperial Stout
Álcool (%): 8,2% ABV
Temperatura: 8-12 °C
Copo Ideal: Conhaque
Preço Varejo: R$23,90 (600 ml)
(utilize o cupom: BEERCAST para 15% de desconto!)
Links comentados durante o episódio:
- Cervejaria Bierland
- Imperial Russian Stout ou Russian Imperial Stout?
- Stout Day, o dia do lado escuro da cerveja!
- Dama Bier Fest
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Anselmo Mendo (4 de 5)
- Gustavo Passi (3 de 5)
- Renato Martins (4 de 5)
- Ricardo Shimoishi (4,5 de 5)
Links comentados BeerNews e leitura de emails:
BeerGifts
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- Stevie Ray Vaughan – Taxman
- Stevie Ray Vaughan – Texas Flood
- Stevie Ray Vaughan – The House Is Rockin’
- Stevie Ray Vaughan – Pride and Joy
- Stevie Ray Vaughan – Tightrope
- Stevie Ray Vaughan – Little Wing
- Stevie Ray Vaughan – Change It
- Stevie Ray Vaughan – Cold Shot
- Stevie Ray Vaughan – Couldn’t Stand the Weather
- Stevie Ray Vaughan – Life Without You
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (39:29 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Fala galera. O Renato explicou pq ele citou Goebbels na entrada ou serei eu mais um ouvinte desatento?
Não lembro de já ter visto cervejas da Bierland aqui no Rio, realmente esse rótulo na chama muita atenção. Vou procurar com mais afinco.
E ai Luiz! Expliquei sim… kkk
O lance é que, como as IPAs, ela tem todas uma mística… dizem que foi feita para os Czares… que no princípio era uma simples cerveja Inglesa, mas que para resistir a viagem, eles colocaram mais lupulo e aumentaram o alcool… quase o mesmo conto da IPA. Mas leia a coluna do Luquita, você vai ver que pode não ser verdade…hehe
Abração! Depois conta pra gente em qual você acredita!
Renato
Demorei até beber a minha primeira bierland justamente por não ter nem rótulo e nem nome de “cerveja boa” rsrs. Até que um dia fui convidado a experimentar a Viena e meu preconceito acabou tão rápido quanto o primeiro copo!
Valeeu!
Diogo, Rio de Janeiro – A terra da cerveja (afinal em nenhum lugar do Brasil se consome tanta cerveja durante o dia como nas praias do Rio hehehe)
Durante o dia, o Rio é imbatível Diogo, concordo com você. Mas a verdade é que o Brasil é o país da cerveja. E esperamos que em breve o país da cerveja artesanal. Abração!
Olha aí, fico me perguntabdo se será que em alguns anos teremos também a escola brasileira de cerveja…
Acho que nunca bebi nenhuma da Bierland.
Então vou falar só do encontro da confraria hahah
Foi excelente, legal demais. Foi muita gente nova (indicando que o povo gosta mesmo é de caos, nos encontros de boa sempre aparecem as mesmas pessoas)
os bares receberam a gente super bem, principalmente o Delirium e o EAP (conseguimos comanda individual lá, nunca antes na historia desse país)
Ow Renato, vai ter transporte pra guarulhos, vai ser lindo que nem no Villas. Vamo todo mundo xD
Abraço galera, parabéns pelo trabalho.
Só fui no EAP, mas ao que tudo indica o encontro foi mesmo ótimo Vinícius. Achei que todos chegariam cambaleando muito mais no EAP, hahaha. Não sabia desse lance do transporte. Vai sair da onde?
A gente só não chegou pior no EAP por uns pequenos detalhes no Delirium xD
Tava muito lotado e a gente não conseguiu beber tudo que deveria lá.
Deve sair de algum metrô na ZN, provavelmente Tucuruvi.
Ow….ai pintou um interesse hein! Aquele dia foi épico! kkk
Abs
Renato
Não experimentei nenhuma da Bierland, pois não escutava nada sobre eles e como comentado no programa, seus rótulos não são chamativos. Sei que isso é preconceito não comprar pelo rótulo, mas é complicado se balizar em outra coisa quando não se tem nenhuma informação. Agora que indicaram, vou “passear” pelos rótulos.
Sobre a questão de uma cervejaria ter muitos ou poucos rótulos e focar em um tipo de ~escola cervejeira~, eu sou a favor que elas se especializem e tenham algumas cervejas perenes em um nicho de acordo com seu posicionamento de marca e de vez em quando sair dessa posição fazendo algumas foras do estilo normal e/ ou colaborativas. Vejo que é um modo da cervejaria estar sempre na prateleira com rótulos “consagrados” e criando um buzz com essaes eventuais lançamentos.
O desenho do rótulo realmente não é dos melhores Flávio. Mas vejo a Bierland no Mambo e no Zaffari há bastante tempo, por isso conheço. Concordo com você, espero que algumas cervejarias se especializem em alguns estilos bem feitos. Gosto de saber que posso contar com elas. Abs.
Bom programa pessoal, não lembro também de ter visto essa cerveja por aqui mas fiquei curioso por ela.
De fato a Porter é uma mistura (blend) de cervejas “escuras” que se faziam antigamente mas há um certo mito envolto da qualidade da cerveja, eu escrevi isso em um dos post. A Stout veio depois que se começou a dominar a técnica de torrefação dos grãos e se tornou um sucesso maior.
Valeu por citar a coluna de nerdices, espero que tenha ajudado também na pesquisa, apesar que essa história de estilos e nomes é muito difícil, por isso as versões mais “românticas” fazem sucesso! Rs…
Ae se preparem, Fevereiro vamos pular o carnaval na Guarubier rs.
Abraços
Luquita, a pesquisa é toda do Ricardo, agradeça a ele pelo Beercast com bom conteúdo. Tá todo mundo reclamando desse negócio de Guarulhos. Como a galera vai fazer pra ir até aí e voltar sem ser pego pela Lei Seca? Abs.
Renato o encontro de Guarulhos vai ser igual o de Vargem Grande Paulista, uma Van vai pegar todo mundo na estação Tucuruvi levar até o local e depois levar todos de volta a estação!
Onde vc lê Renato, leia Anselmo! Rs
Fala galera!
Ótimo programa como sempre e com uma cervejaria que sou fã.
Gosto muito da Bierland, principalmente dessa RIS e da Vienna.
A Bruxa é excelente também e o nome é uma homenagem à Franklin Cascaes e à Floripa, a “ilha da magia”. Essa cerveja surgiu no concurso da própria Bierland e acabou virando uma cerveja de linha.
Já fui umas três vezes lá no bar da própria cervejaria mas nunca consegui pegar essa RIS na pressão. Mesmo assim em garrafa é muito boa e o ambiente é bem legal. O tiozinho que fica atrás do balcão no caixa e tals é um figuraça e fala com aquele sotaque alemão carregado, bem típico da região.
Curiosa a história da Mont des Cats. Tomei ela esses dias e reparei mesmo que ela é feita na Abadia de Scourmont (vulgo Chimay), mas não percebi se não tinha o selo Trapista, apesar de estar escrito “Bière trappiste” no rótulo.
Abraço!
Daniel, é por isso que eu falo que você é um cara privilegiado. Tá cercado de ótimas cervejarias. Essa história do selo trapista é bem legal, graças ao ouvinte tivemos a informação, Abs!