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Para o episódio de hoje, trouxemos o Mestre Jaime “O Cervejeiro mais velho do mundo!” pra falar do milagre da multiplicação do líquido sagrado.
Confira como foi esse bate-papo.
Comentados durante o episódio:
- Pier 1327
- Compre os cursos do Mestre Jaime
- Cerveja Pavê de Copo do Beercast – Beercast #39
- 1ª Brassagem Aberta Beercast Brasil
BeerGifts
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- Elvis Presley – love me tender
- Elvis Presley – harem holiday
- Elvis Presley – raised on rock
- Elvis Presley – See See Rider
- Elvis Presley – viva las vegas
- Elvis Presley – I Got a Woman
- Elvis Presley – find out what
- Elvis Presley – take me to the fair
- Elvis Presley – what’d i say
- Elvis Presley – hey little girl
- Elvis Presley – talk about the
- Elvis Presley – one broken heart for sale
- Elvis Presley – My Baby Left Me
- Elvis Presley – hard knocks
- Elvis Presley – So High
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (42:43 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Fala pessoal, programa com Jaime sempre é sucesso.
Concordo com tudo o que ele falou e o resto que está errado… melhor assim rs.
Enfim, não tem muito o que comentar, foi muito bom!
Abraços
Luquita, obrigado! Tá na hora de fazermos outro episódio de tema beernerd, né? Abração!
Sempre é bom ouvir o Mestre Jaime. Reencontrei o Jaime, depois de muitos anos, no ano passado.
Posso dizer que ele foi um ponto de mudança em minha vida de cervejeiro caseiro (vi que precisava estudar ainda muito mais).
Lembro que quando eu o conheci ele disse que eu tinha o pior BIAB que ele conheceu, usava a pior garrafa (Twist Off) e que nunca viu alguém fazer uma brasagem tão errada como eu. E ele estava certo com relação ao BIAB (alterei) e ajudou a corrigir meus erros na brasagem.
A garrafa, utilizo até hoje e nunca perdi a carbonatação devido a tampa.
Já havia discutido com ele sobre este método de brassagem concentrada. Ainda não fiz mas concordo que sairá uma boa cerveja, nos parâmetros que desejamos, e seguindo o BJCP. Mas ainda entendo que o ideal sejam duas brassagens.
Só discordo de um ponto. O Jaime é um cara de muito bom coração e confia muito nas pessoas, e até nos fornecedores de agua mineral. Eu não confio, por isto não colocaria a agua mineral diretamente no fermentador, antes de ferve-la no mínimo 15 minutos antes para garantir que falhas na Qualidade desta agua não estrague a cerveja.
Continuem com estes ótimos episódios de cervejeiros caseiros.
Ah! no inicio eu comentei que reencontrei o Jaime após muitos anos. É que descobrimos que nós dois somos tão antigos, que estávamos juntos na Fraternidade dos Cavaleiros Templários.
E aí Luís Henrique, tudo bem? O Jaimão foi ponto de mudança na vida de muito cervejeiro caseiro. Todos os ex-alunos dele que conhecemos contam histórias semelhantes a sua. A garrafa twist off é aquela com rosca? Logo, logo teremos um programa onde falaremos de BIAB.
O que você anda brassando ultimamente? Tem tentado coisas novas?
Teremos mais programas dessa série em breve pra causar polêmicas 😀
Um grande abraço aos templários!
Anselmo,
Só agora vi teu comentário.
Twist off é a de rosca, igual a Heineken.
Normalmente tenho brassado em duas frentes. Em uma confraria que temos aqui em Batatais (faremos uma Black IPA) próximo Sábado.
E as que faço sozinho, experimentais.
Fiz uma Gruit (substituído o lúpulo por outras ervas) ficou uma bost…
Antes tinha feito uma Black IPA, que ficou uma American Stout (boa).
Uma IPA de acerola (acho que o Rodrigo provou e gostou). Quase uma sour IPA.
E terminei uma Brown IPA com Maple canadense.
Na realidade era uma IPA, mas precisei mudar o malte na última hora, virou brown.
Bacana o episodio, mas discordo de algumas coisas. Acho importante por exemplo saber a causa da perda ou ganho de eficiência, não por causa do R$, mas para poder repetir a mesma cerveja no futuro e manter uma constância em seus processos.
Se vc tem uma eficiência muito variada, o mínimo q podemos concluir é q vc não dá muita atenção aos detalhes do processo.. Cerveja sempre vai sair, mas vira um tiro no escuro.
Quanto ao Jaime, não o conheço pessoalmente e posso estar muito errado mas acho q falta um pouquinho de humildade aí hein… O cara se acha pa cacete. Chega a ficar Chato de ouvir.
abraço e boas cervejas!
E aí Haifang, tudo bem? Sim, você está errado quanto ao Jaime 😀 Ele é uma figura folclórica no meio cervejeiro e uma das pessoas mais acessíveis que conhecemos nesses anos todos. Você precisa ir um dia ao PIER 1327. Os processos que o Jaime aplica nas aulas são “famosos” justamente por não serem lá muito ortodoxos. Mas acreditamos que ajudam bastante os iniciantes ao desmistificar algumas coisas quanto a produção de cerveja. Além do que é sempre muito divertido participar dos eventos que são organizados por ele. Quanto ao que você discorda, concordo com sua opinião. Imagino que a preocupação com a eficiência está diretamente relacionada a consistência das produções. O nosso intuito com essa série de programas é justamente gerar discussão e apresentar diferentes pontos de vista. Perceba que pouco interferimos na opinião dos convidados. Vem mais por aí e acho que você vai gostar. Abração!
Show de bola.
Infelizmente não costumo ir pra SP com muita frequência, mas vou deixar anotado aqui pra se um dia pintar a oportunidade ir la pra conhecer.
Quanto aos métodos, acho q é normal ter diferenças.. Conheço centenas de cervejeiros e acredito q cada um tem um processo diferente. É isso q faz o mundo da cerveja tão fantástico 🙂
E se um dia vier pra esses lados, Haifang, avisa a gente! Abração.
O Jaime é um folclore, voce necessita conhece-lo e com certeza mudará de opinião.
O “se acha pa cacete” faz parte do jeito dele de falar e brincar. Mas é muito mais humilde que muitos cervejeiros que eu conheço.
Ele sempre te ouve quando voce tem duvidas e mesmo quando voce discorde com ele, ele te ouve e até muda sua opinião quando estiver errado.
Um outro ponto positivo nele é o apoio que ele dá aos cervejeiros iniciantes. Participei de um grupo no WhatsApp com ele e admirava como ele respondia a todos, mesmo as perguntas mais simples (e até idiotas). Mesmo que dando suas animadas “patadas”.
COnheco muitos outros grupos, que o pobre cervejeiro iniciante é ridicularizado e sai do grupo sem a ajuda que necessita
Fala pessoal!
Legal o programa, apesar de eu discordar de algumas coisas que ele falou hehehe
Eu sou um defensor da gelatina. Por mais que eu também faça 1 semana de maturação a frio, a gelatina nos últimos 2 dias dá uma clarificada linda. E gelatina nada mais é do que colágeno.
Depois postem a foto da cerveja dele pra a gente ver como estava a clarificação dela.
A dica do Jaime pra fazer mais volume em panelas menores é boa. Por mais que teoricamente a cerveja saia diferente do que se você fizer uma “igual” numa panela grande (eficiência de brassagem, utilização de lúpulo…), é o único jeito pra quem tem limitações de espaço.
E tem sim como medir e prever as coisas. A conta é simples: Se você tem 20L de mosto com densidade 1,090 e quer saber qual a densidade ele terá com o volume de 30L, é só resolver a conta: 20 x 90 = 30 x D. O “90” vem do 1,090 e o D é a densidade que você quer descobrir. No caso, D = 60, ou seja, a densidade é 1,060 se você diluir esse mosto com mais 10L de água.
Ou se eu quero uma OG de 1,050 e tenho um mosto de 1,080 e 20L após a fervura, quantos litros de água eu preciso pra diluir esse mosto? L x 50 = 80 x 20. L = 32. Ou seja, basta adicionar mais 12L de água.
Outra dica boa pra quem quer atingir densidades altas mas tem limitação de espaço é o double mash. Por exemplo, eu queria fazer 20L de Imperial Stout, mas minha panela não comportava os 11 kg de malte junto com toda a água necessária. Então eu dividi o malte em 2 e fiz uma brassagem com metade dele. Depois de completa a sacarificação, ao invés de passar para fervura, retirei o bagaço, adicionei a segunda metade do malte e fiz uma nova brassagem completa, usando o mosto anterior como a água. Depois disso sim que passei pra fervura, etc. Deu bem certo.
Me empolguei escrevendo aqui hehe
Abraço!
Boas observações Daniel. A sua Stout ficou mais densa que o esperado reutilizando a primeira parte do mosto ou não faz diferença? Que tal a gente gravar um outro “Cerveja para Inciados” com o assunto? Abs!
No fim do processo eu fiquei alguns pontos de densidade abaixo do que ficaria se tivesse feito do método “tradicional”, mas nada que eu não possa compensar da próxima vez.
Bora gravar! Assunto sempre temos =)
Mestre Jaime é uma comédia. Meu primeiro curso de cerveja caseira foi com ele. Saí com a bochecha doendo de tanto dar risada.
Já vi pessoal fazendo 2 lotes com uma panela de cervejas diferentes. Usava o mosto primário de uma com um OG mais alto, acrescenta-se outros maltes especiais e faz a recirculação para a outra cerveja. Depois, vai ter que ferver em separado, mas é possível.
O Jaime é uma espécie de Ari Toledo da cerveja. E essa sua dica aí dava conteúdo pra programa hein? Abração!
Assim como o Mestre Jaime falou, eu cheguei a fazer isso no meu apezinho pequenino, fiz uma vez uma Weiss aproximadamente 17L de cerveja, um mosto concentrado de 10L e diluindo com água previamente fervida anteriormente.
Fiz com BIAB.
Gostei do resultado e vou fazer mais vezes.
Ficou boa de beber a Weiss, Giovanni? Geralmente você faz cerveja com BIAB? Abração!