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Neste episódio matamos robôs gigantes, batemos uma bola quadrada e bebemos uma breja, é claro, com um cara muito gente boa: Beto Duque Estrada do podcast MRG.
Descobrimos que é bem difícil tirá-lo da aconchegante e completa Tijuca, porém não foi difícil arrancar dicas de onde beber e comer bem na região. Tudo recheado também de muito papo sobre futebol.
Confira esta conversa regada a samba (calma! é samba de verdade) que foi show de bola!
Cerveja Weltenburger Kloster Barock Dunkel
Cervejaria: Cervejaria Petrópolis
Estilo: Munich Dunkel
Álcool (%): 4.7% ABV
Temperatura: 5-7 °C
Copo Ideal: Caneca
Preço Varejo: R$11,50
Links comentados durante o episódio:
- Cervejaria Petrópolis
- Matando Robôs Gigantes
- Canal Bola Quadrada
- Episódio Fla x Flu – Canal Bola Quadrada
- Aconchego Carioca
- Bar Só Kana
- Estádio 97
- Rock Bola
- Podcast Cerveja Como São as Coisas
- Cervejaria Jupiter
- Cervejaria 2 Cabeças
- Sinnatrah Cervejaria Escola
- Cervejaria Wals
- Cerveja Store
- Lojinha Beercast
- Desvairada – Raphael Rabello
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja Weltenburger Kloster Barock Dunkel:
Beto Estrada MRG (4 de 5)
Anselmo Mendo (3,5 de 5)
Gustavo Passi (3,5 de 5)
Renato Martins (3,5 de 5)
Ricardo Shimoishi (3 de 5)
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- Adoniran Barbosa – As Mariposas
- Adoniran Barbosa – Trem das Onze
- Adoniran Barbosa e Elis Regina – Tiro ao Alvaro
- Arlindo Cruz – Será que é amor
- Cartola – Alvorada
- Cartola – Preciso Me Encontrar
- Cartola – Tive Sim
- Demonios da Garoa – Samba Do Arnesto
- Demonios da Garoa – Saudosa maloca
- Dorival Caymmi – O Bem do Mar
- Dorival Caymmi – Retirantes
- Elis Regina – Madalena
- Elis Regina – Mestre sala dos mares
- Noel Rosa – Feitiço da Vila
- Paulinho da Viola – Argumento
- Paulinho da Viola – No Pagode do Vavá
- Raphael Rabello – Desvairada
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (48:09 de duração) Avalie abaixo quantas tampinhas estas cervejas merecem.
Esse foi mais um programa que teve um sabor especial pra mim, pois vcs tiveram como convidado alguém cujo trabalho eu admiro e acompanho com o mesmo afinco com que ouço religiosamente o Beercast, assim como foi no episódio do trêsdê, do Dudu Sales e do Tucano, do Ferreira do Buteco do Ferreira, etc.
Abs
A gente também se diverte quando consegue uma entrevista com o pessoal da internet Alex. Somos também ouvintes de todos eles. Vem mais novidades por aí em breve!
Muito legal o episódio, cada vez melhor o podcast de vocês!
Seria muito legal convidarem o Daniel Wolff do mestre-cervejeiro.com, não sei se vocês o conhecem, ele é um beer sommellier dono de uma rede de lojas de cervejas especiais, assistam os videos dele, o cara manja muito de brejas!
Abraço pra vocês, continuem com o bom trabalho 😉
Valeu Thallis! Seria bem legal entrevistar o Daniel. Vamos tentar!
Também sou ouvinte assíduo do MRG, e curto muito as opiniões do Beto quanto a cinema, games e hqs, mas ele ainda tem que aprender muito sobre… Futebol.
Ficou muito bom o cast, um verdadeiro papo de bar!
Valeu Luiz. O Beto deveria começar mudando de time e parando de chamar DeuS de JesuS!
Feliz por terem mencionado meu nome desse episódio! Voces sao demais.
Eu como varios aqui comecei no mundo das cervejas especiais pelas tradicionais alemas, mas quando eu consegui degustar uma boa IPA, Pale Ale nao consegui voltar. Nem lembro mais quando foi a ultima alema de trigo que comprei pra tomar em casa.
Um assunto muito legal é o Dry Hopping. Outro dia eu falei da Partido Alto, uma lager feita pelo Andre Junqueira, Lager com um Dry hopping fenomenal, deu uma cara muito diferente para essa Lager. Acredito que qualquer estilo com um Dry Hopping bem feito vai agradar os Hopheads. Imagina uma Dunkel com Dry hopping? “Os alemao pira!”
Abraço!
E aí Nicolas! Obrigado você por escrever aqui pra gente. É… o dry hopping está muito na moda, o pessoal aqui no BR está com o mesmo desejo por lúpulo que os americanos tiveram há 20 anos. Abração!
Blz? Bom episódio. A cerveja é honesta, mas não achei nada demais. Ganhou prêmio, no meu ponto de vista, mais por encaixar no estilo. Ok, isso nem sempre é fácil…
Quanto a participação do Beto, muito legal! Sou fã do MRG e gosto muito dele. Só achei que não conhece muito de cerveja… Faltam algumas hora-copo! Kkk. Nada demais também. Talvez, a gente que anda levando o assunto cerveja sério demais.
Próximo encontro, vou tentar ir.
É Flávio… o Beto chamou até a DeuS de JesuS, hahaha. Mas você tem razão, a gente anda muito exigente.
Olha ai, sensacional o programa… mas o melhor ainda é o Tresdê!
Sinceramente como eu comentei no face com o Afonso, o Beto e o Tucano são inocentes… sabem de nada! Hahahaha…
Eu não gosto muito dessa cerveja e isso deste a época que ela era importada. Não sei, tem algo nela que não me agrada muito mas digo em relação a marca e não estilo, pois todas da marca não me apetecem.
Não sei como essa marca ganha tantos prêmios…
O encontro foi sensacional, sem dúvida junto com o penúltimo, um dos melhores. O chope dama lá estava realmente fresquinho pq tinha sido encomendado um carregamento novo justamente na semana do encontro, um barril era praticamente especial para nós e o pessoal do bar, realmente está de parabéns pelo serviço.
O preço do half-pint era R$8 mas beleza, a Kat tb errou ao não levar o bolo hahahhaa…
Só corrigindo a garrafada do Rica, a cerveja chama Infinium mas nem precisava citar pq além dessa acho que não há mais outra ou tantas assim rs.
Um Abraço!
Ô Lukita, parabéns mais uma vez pela organização do encontro. Funcionou muito bem. O que eu paguei R$ 7 foi o PINT, ou melhor, R$ 14 pelos dois que tomei (no modo double).
Fala paulistada! Descobri o podcast de você há pouco tempo e já virei fan! Tenho escutado vários episódios retroativamente e tenho curtido bastante 😉 Infelizmente isso pode não ser considerado necessariamente como um elogio à qualidade do beercast, dado o fato de eu me interessar muito por qualquer merda que tenha cerveja no meio rsrs 😉 Como ouvinte frequente do MRG e consciente da paixão do Beto por cerveja,, já vinha esperando pela sua presença, e eis que ela se confirmou! 🙂 Tirando a frustração dele entender pouco de cerveja :(, o programa, mais uma vez, ficou bem legal! Quanto a weltenburger kloster, na minha opinião de merda, é quase mais uma cerveja nacional medíocre, ou seja, uma breja que deixa a desejar no aroma e no sabor, mas que por fazer uma breve menção ao malte munich, fica um passo a frente da média. Não tenho dúvidas que essas grandes cervejarias sabem fazer cervejas de primeira, mas infelizmente, parece o grande mercado tende a rejeitar qualquer coisa muita diferente, o que faz com que grandes cervejarias prezem por não sair muito do mesmo. Uma cerveja que oferece muito pouco do que se espera de uma cerveja “especial”.
Grande abraço!
Diogoid.
Diogo, valeu por ouvir a gente. De qual cidade você é? Olha, acho que, mais cedo ou mais tarde, as grandes cervejarias vão acabar produzindo cerveja melhor e de outros estilos. O mercado só precisa amadurecer mais um pouco.
Coe Anselmo, sou carioca de realengo. Falando nisso, vou destacar que morro de inveja quando vcs mencionar essa variedade de bares com uma carta digna de cervejas que existe por aí. Na verdade, se tem uma cerveja que eu acho com mais facilidade que vcs aqui na minha área, essa cerveja é a lokal hehehe, que disputando com a Cintra, está presente em qualquer “bom” botequim rsrs. Quanto a qualidade das cervejas produzidas por grandes cervejarias, assim como vc, tb acredito que a tendência seja só melhorar, afinal é inegável que já existe um grupo de consumidores que está adotando a cultura do “beba menos e beba melhor” e com isso deixando de consumir as grandes marcas nacionais justamente por conta dessa baixa qualidade.
Valeu!
Ótimo programa, engraçado demais.
Fluminense devia estar na série B sim. Duas vezes.
Da cerveja não sei nada.
Rauchbier tem cheiro e gosto de fumaça.
Encontro foi mega divertido, fechamos o bar praticamente.
Desci pra virada… Mas pelo menos de madrugada tava bem chata, andei muito e não achei nada legal. Pelo que li dei sorte de não ter ficado sem carteira e celular.
#nãovaiterbolo
Cheguei agora em casa nessa cidade onde impera o caos e tô irritado.
Grande abraço, programa cada vez melhor.
E aí Vinicius? O encontro foi bem legal, mais uma vez. E você poderia aproveitar este espaço público aqui pra perguntar quem perdeu um isqueiro!
Salve galera!
Ainda não tomei este exemplar.. em parte pois sempre tenho uma opção do estilo que acaba me agrando mais… rsrs
Sobre oque o Rica falo sobre os prêmios de cerveja, principalmente o WBA, são sim baseados no estilo da cerveja. Os estilos são definidos pelo BJCP e quando mais a cerveja se enquadra no estilo mais pontos ela recebe. E o World Beer Awards é um dos campeonatos mais reconhecidos, e talvez o mais bem organizado que temos de cerveja. Tanto que ser juiz de um campeonato deste é um privilégio para o profissional.
Hoje no Brasil temos muitas cervejas que já receberam medalhas de ouro no WBA, mas creio que o caso mais curioso seja o caso da Bamberg Rauchbier (o estilo que combina com charuto) que ganhou a medalha de ouro em 2012 na Inglaterra e gerou um desconforto grande para a cervejaria schlenkerla, que é da cidade de Bamberg na Alemanha
E o programa estava com uma cara de boteco além do normal desta vez, muito provavelmente por conta da presença descontraída do Beto Estrada durante todo o programa.
Abraços!
Guzzon
Fala Guzzon!!
Caramba, não sabia dessa história da Bamberg Rauchbier.
Muito legal!
A Bamberg tá com moral, heim?! Dando rasteira em Cervejaria Alemã!
🙂
A Bamberg tem uma qualidade muito boa, principalmente na Rauchbier deles, afinal o estilo é nativo da cidade que deu nome a cervejaria… e este é um dos prémios que eles ganharam, eles tem vários outros.
Mas eu curto muito uma wezenbock envelhecida em barril que eles lançaram, a St Michel. Nem sei se eles tem ainda… mas vale muito a pena.
Abç
Guzzon
Ah, é verdade.
A Bamberg sempre é premiada nos concursos mundo afora.
Acho q isso é quase uma obsessão na Cervejaria. Dá a impressão de que eles participam de todos que podem. O que é ótimo para divulgar a Cultura Cervejeira do Brasil.
Mas essa do prêmio da Rauchbier é uma prá entrar prá história da Bamberg.
Se bem que, a Rauch da Eisenbahn tb é excelente!
Abs!
Aêee! Parabéns pelo cast! Nossa, a cerveja Jesus foi demais, ri alto aqui no pc, hahaha.
Anselmo, obrigada pela lembrança e presença! E já tinha avisado que não teria bolo, hihihi
Aê, Katsumi!
Parabéns pelo aniversário!
Cerveja Jesus foi engraçado. Mas e o Mr. Beer que, segundo o Gustavo deveria chamar “Mr. Kinifi” ?
kkkkkkkk…
ahahahhaha kinifi foi foda também hahaha
Foi épico!!! kkkk
Kat… não adianta se desculpar. Aquele chope IPA de sábado harmonizaria perfeitamente com um bolo de nozes 😀
Muito bom o episódio de hoje.
Ainda não provei essa cerveja, mas já reparei que a Cervejaria Petrópolis tá dominando a cena. Volta e meia compro uma cerveja diferente e descubro que é deles.
Faço um pouco de careta só porque eles usam conservantes e estabilizantes nas cervejas, além de corante caramelo nas escuras (Black Princess por exemplo). Não acho legal, sou mais purista nesse aspecto. Quanto tomo uma cerveja belga, por exemplo, não me lembro de ler nos ingredientes que possuem conservantes, estabilizantes, corantes e outros “antes”.
Ah! Anselmo, a Blonde Ale foi aprovada! A carbonatação ficou bem baixa, pois fiquei com medo de explodir as garrafas (primeira tentativa a gente vai de leve né) e ficou com pouco álcool, porque errei na moagem, mas pra uma primeira tentativa ficou ótima.
Esse fim de semana vou começar uma Dry Stout (ou American Stout, estou me decidindo).
Ah! E a cerveja já tem rótulo… dá uma olhada ali no meu facebook =)
Abraço!
Aê, Daniel!
Obrigado por escrever. E, é claro, que a gente tb não gosta dos aditivos químicos.
Realmente é desagradável pensar que uma cerveja pode muito bem durar um montão de tempo sem esses aditivos e os caras tacam lá.
Até existem belgas com esses “antes”. Mas as de grande sucesso evidentemente não têm.
Grande Abraço!
É isso mesmo Daniel, testando e aprendendo. Conta depois também como ficou a STOUT.
Simplesmente foda…
Valeu, Dudu!
Tá devendo uma foto pra gente, heim?!
Estamos esperando!
CARACA show de bola pessoal, ficou animal o cast!
Putz, Estádio 97 é muito bom, escuto até hoje pela net, mesmo aqui de Franca.
Parabéns!
Valeu, Thiago!
O Beto deixa o programa legal pq ele conversa como se estivesse “meSHmo” na mesa de um bar. 🙂
Já faz um tempo q eu não ouço o Estádio.
O formato do programa é bem legal mesmo. Mas talvez eles tenham q dar uma inovada.
Abs!
Valeu Thiago! Ficou muito bom também o Hangout sobre o SIMPLES. Parabéns!
Será que consegui voltar a minha velha forma e fui o primeiro de novo?
Foda conseguir bater um papo com o Beto! Depois vou pedir os contatos que vocês fazem aí pra puxar uma galera lá pro Papo no Elevador hein! hahahaha
Essa cerva eu comprei um kit com um belo copo, na verdade as cervejas da Weltenburger Kloster tem vários kits com preços bem acessíveis. Eu mesmo tenho 3 diferentes. E o copo da Weiz deles é um dos mais bonitos que eu tenho!
De resto falo só depois que ouvir o episódio!
Abraço pessoal!
Valeu, Luís!
êêêêê!! Conseguiu! 🙂
Primeirão!!!
Quanto ao Beto, basta ir lá na Tijuca q vc encontra ele!
hehe…
Abração!
Tenho uma dúvida para os senhores mestres da arte do pronunciamento cervejístico, e também para o senhor Lucas Zurwellen que domina a língua do chucrute!
Eu sempre que vejo a palavra Weizen, leio Vaizen, o W com som de V, e o mesmo ocorre com a Weltenburger, que leio Veltenburger. Mas ouço os senhores no programa chamando de Ueltenburger.
A pergunta é, tá certo os dois, ou qual o certo?
Luis, quando procuramos a pronúncia no Forvo (http://pt.forvo.com/search/Weltenburger%20Kloster/) descobrimos algo impronunciável. O som parece mais com V mesmo. O Luquita deve conseguir explicar melhor. A gente aqui acaba sempre optando pela versão Herbert Richers, aquele jeito que a maioria das pessoas no Brasil pediria a breja pro garçom no balcão do bar.