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Voltamos até o Empório Adega Pelotas para provar, diretamente da Nova Zelândia, as cervejas da MOA e descobrimos o que essas delícias tem de especial.
Dentre os tantos estilos produzidos, degustamos 2 exemplares: a MOA Breakfast e a MOA Imperial Stout.
Não perca esse episódio um tanto quanto sofisticado.
Cerveja MOA Breakfast
Cervejaria: Cervejaria MOA
Estilo: Breakfast Lager
Álcool (%): 5,5 ABV
Temperatura: 4-5 °C
Copo Ideal: Flauta
Cerveja MOA Imperial Stout
Cervejaria: Cervejaria MOA
Estilo: Imperial Stout
Álcool (%): 10,2 ABV
Temperatura: 12-15 °C
Copo Ideal: Conhaque
Links comentados durante o episódio:
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja MOA Breakfast:
- Anselmo Mendo (4 de 5)
- Renato Martins (4,5 de 5)
- Ricardo Shimoishi (3,5 de 5)
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja MOA Imperial Stout:
- Anselmo Mendo (4 de 5)
- Renato Martins (4 de 5)
- Ricardo Shimoishi (4,5 de 5)
Links comentados BeerNews e leitura de emails:
- Nosso amigo Vinicius fazendo carinha, ele é o de cima, lado esquerdo.
- Coluna do Luquita – Nerdices Cervejeiras
- Coluna do Anselmo – Design da Cerveja
- Coluna do Guzzon – Degustações e Harmonizações
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- Alice in Chains – Get Born Again
- Angra – Nothing To Say
- BB King – The Thrill is Gone
- Blues Saraceno – Hairpick-Rock
- Creed – Illusion
- Fat Freddy’s Drop – Wandering Eye
- Guns and Roses – Paradise City
- Midnight Oil – King of the Mountain
- Offspring – Come Out and Play
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (43:01 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Fala galera!
Demorei para mandar meu comentário, pois só consegui ouvir o programa no final de semana.
Como sempre um excelente programa, me deixaram com muita vontade de experimentar a breakfast, tanto que ate imaginei ela harmonizando com panquecas molhadas com Maple Syrup as 9:00 h num sábado preguiçoso.
Já no aguardo do próximo programa.
É isso mesmo Derly… captou bem o espírito da coisa…hahaha
Abração!
Renato Martins
Fala pessoal!
Demorei pra aparecer essa semana mas não esqueci de vocês. Só queria comentar depois de ter ouvido o episódio, o que fiz hoje.
Po, viram lá que não fico tão mal na fita né. Baterista tem moral. Já vi outras versões daquela imagem, onde o tecladista tem um homem do lado dele hehehe Outra versão é o baterista que tem 4 mulheres.
Falando nisso, amanhã tem show da minha banda e vou usar a camisa Mais Lúpulo, Por Favor. Se quiserem mando uma foto pra vocês ou marco o Beercast no Facebook quando postar algo.
Sobre a cerveja, não tenho muito a dizer, mas fiquei muito curioso com a descrição da Breakfast Wheat e se encontrar em algum lugar garanto a minha.
A trilha sonora, como sempre, está impecável. Quanto tocou Angra cantei junto hehe
E procurem Flight of the Conchords para ouvir. É uma dupla Neozelandense que tem letras de humor. Eles são atores também, inclusive um deles é um elfo nos filmes do Hobbit e Senhor dos Aneis e o outro é o vilão de MIB 3. Também tiveram um seriado muito engraçado. Aqui uma amostra: https://www.youtube.com/watch?v=f4zV4pJ8MwM
É isso aí pessoal, falei demais já. E sempre bom ouvir meu nome nas leituras de emails hahaha
Abraço!
E aí Daniel? Pô, manda a foto aí! Podemos falar da sua banda também, passe mais informações pra gente. Abs.
Achei ótimo!
fiquei curiosa para provar a Moa Breakfast, mais do que no café da manhã, eu tomaria num ” brunch”,
muito chiique!! , e o melhor, agora sei tudo sobre a moa e a sua extinção! hahaha
muito legal!
Oi Jac! A MOA realmente nos surpreendeu e, você tem razão, a Breakfast poderia também chamar MOA Brunch, funcionaria superbem.
Fala galera, mais um ótimo episódio!!!
Como um chatão que sou, vamos lá:
Vocês estão confundindo denominação com estilo.
É a mesma coisa que a brewdog colocar “post modern pale ale” e vocês procurarem o estilo no BJCP hahahaha….
Eles podem denominar, mas ela entraria como uma Wheat Beer em alguns campeonatos, no caso da primeira, por exemplo. (As vezes, no caso por exermplo do southbeercup, mudaria as categorias e poderia entrar na hybrid beer) ou depende, atémesmo fruit beer.
No caso da stout, ela é uma Oaked Aged.
Outro ponto, tem uma diferenciação entre Oaked Aged e Wood Barrel Aged. Eu não lembro exatamente qual é, mas vale a pena procurar depois, uma EXIGE envelhecimento em algum barril já usado, algo assim, e a outra, pode ser barril recente e passagens rapidas (como algumas semanas, apenas para um caráter leve de madeira).
No caso, ela poderia entrar como uma imperial stout mesmo, ou, dependendo, após sanar a dúvida como uma wood barrel strong aged.
Sobre medir a temperatura. Anselmo, o que sempre faço em casa, é gelar a cerveja mesmo, deixar fria. E aí, depende do estilo, deixo ir esquentando até temperatura ambiente por sinal. Com isso, faço cerca de 3 ou 4 degustações da mesma cerveja, anotando as diferenciações e novas percepções.
Mas novamente, óóótimo episódio galera!
Parabéns a todos.
Fala, Mário!
Ah… talvez seja assim mesmo. Mas no folheto deles diz textualmente que o estilo (da Breakfast) é: Cherry Wheat Lager e o da Imperial Stout é: Oak Aged Stout Ale.
Mas se vc tiver a informação sobre o “Wood Barrel Aged” é interessante mesmo.
A gente vai aprendendo, né?
De qualquer forma, independetemente do Estilo ou Denominação são cervejas Duca…!
Valem a pena!
Abração!
Fala galera….
Acho que o Gustavo também não sentiria o “alcool” forte…..rsrsrs.
Assim que receber minha caixa de MOA digo o que achei dela. rsrsrs
Um abraço
Confiança é tudo na vida!!! hehe
Abs.
Renato
Rá!
Venci o Beercast!
Baixei o primeiro episódio (episódio piloto) no dia 04/06 e desde lá venho ouvindo na ordem sempre que possível!
Hj acabo de completar todos os episódios com esse da cerveja MOA e agora resolvi deixar meu comentário e opinião sobre o podcast!
A qualidade da produção e das opiniões melhorou muito desde o começo e é possível perceber bem isso quando se ouve na sequencia com uma periodicidade pequena como fiz!
Estão realmente de parabéns!
Estou no aguardo dos próximos!
Cheers!
Que susto, quando li “Rá…” achei que tínhamos recebido uma mensagem do Sergio Malandro 😀
Diogo, muito obrigado por ouvir a gente e ter enviado o comentário. É bem importante pra gente receber retorno de quem acompanha o BC. Abração!
Rolou um “momento Anselmo babaca” nesse cast. Mas fique sabendo que nos países de língua espanhola se fala PA-LE A-LE, assim mesmo como o cara das camisetas.
Inclusive faça uma recomendação aos lúpulos maníacos que foram ao Chile (meu momento babaca). As cervejas da Spoh e da Rothhammer são excelentes. Recomendo a ipa e a russian imperial stout da primeira e a brutal hops e mosaik da segunda (foram as que consegui experimentar e que valeram a viagem).
Mas brincadeiras e recomendações a parte, ficou muito bom o episódio. Sempre bom beber novas cervejas e melhor ainda com boas referências. Comprarei umas Moas para assistir a próxima partida dos All Blacks.
Fala Luis! Eu estava indo bastante ao Chile para trabalhar, mas não me lembro dessas ai hein….. confesso que não procurei muito, tomei as Kunstmans… a Escudo Negro… e alguma que, acredito eu, devam ser mais comerciais. Vou procurar na minha próxima viagem.
Sobre as MOA, não tenho outra palavra pra descrever a não ser: inesperada.
Abs.
Renato
Maia, blz? Foi só um momento de vingança! Somos constantemente zoados pelas pronúncias erradas e traduções fora de contexto :D. O problema do PALE ALE é que os latinos nacionalizam algumas pronúncias e outras não (ninguém tem coragem de falar UEIZEM pras de trigo em nenhum lugar). Mas pra ser sincero, acho que deveríamos abrasileirar tudo o que fosse possível, como os portugueses fazem.
Realmente Ancelmo, o UEIZEN ficaria bem estranho, mas acho que seria questão de costume. Na primeira vez que ouvi o PALE ALE também doeu no ouvido.
Renato, se tiver oportunidade não perca a chance de experimentar essas chilenas. A Spoh (que é hops ao contrário) foi uma grata surpresa. Quanto a Rothhammer, já tinha lido alguma coisa pelas internets (que ela seria a “brewdog” chilena). Mas realmente elas não são fáceis de achar, bebi muito mais as kuntsmann, que conheci pelo beercast.
Inclusive a Rothhammer tem uma ação publicitária bem interessante.
http://www.midiapublicitaria.com/comunicacao/publicidade/o-que-a-cerveja-une-o-amor-separa-r-i-p-amigo-apaixonado/
O QUE A CERVEJA UNE, O AMOR SEPARA! Muito bom!
Senhores, este foi fino, estão de parabéns, excelente programa, continuem detonando!
Hehehe obrigado Angelo, acredito que a cerveja tem que ser acessível pra todos… de uma maneira ou de outra, até essas mais caras são. Como comentei no episódio, é uma ótima cerveja para se compartilhar com amigos sentados na mesa de um bar.
grande abraço.
Renato
Fala pessoal,
Caraca Wheat Lager, isso realmente ta bem fora do comum e me instigou tanto quanto a Imperial Stout!
Comer a coxa de uma ave deste tamanho realmente deve dar forças ao nego… pegar, assar e depois pegar essa coxa não deve ser fácil.
Ta na hora de voltar algumas entrevistas descentes rs…
Abraços
Hahaha ai Luquita, o que me chamou a tenção foi justamente o fato de quase todas as cervejas não se enquadrarem nos estilos. Quase todas elas tem um toque especial.
Abs.
Renato
Maravilhoso programa.
Embora bem caras as cervejas, parecem valer muito a pena.
Em nome de todos os ouvintes que não provaram a Colorado Ithaca Oak Aged, gostaria de mandar nosso colega Renato pro inferno.
E agora que eu tava bom nos concursos culturais a promoção vai ser sorteio??
Sobre a tal foto… É isso né? Nem tento me defender.
Um abraço pessoal, parabéns pelo trabalho.
Po Vinicius, a gente só se ferra gravando, editando, etc… tem que ter uma vantagem né…kkk
Já vi que você mandou o e-mail pro sorteio, e já pedi pro Zé Luis não te escolher.
Abs.
Renato
Salve galera!
O som da abertura da rolha foi real mesmo? Se foi, estourou legal a cerveja.
Sobre as cervejas dos hobbits, não é cerveja amanteigada…. isso é coisa de Harry Porter.
No “Senhor dos Anéis” temos contato com cervejas no “Dragão Verde” no Condado e no “Pônei Saltitante” em Bree, não existe uma descrição clara sobre o tipo da cerveja, mas tudo leva a crer que são ales mais escuras.
Porem, caso vocês visitem a Nova Zelândia existem as cervejas de Southfarthing que são vendidas na versão real do Dragão Verde, marca que também é conhecida na obra por ser uma das melhores “folhas” para cachimbo que existem.
Já sobre a Wood Aged Beer, acho sempre válido a cervejaria deixar claro qual foi a cerveja base que foi envelhecida. Sempre é legal saber a base para se comparar corretamente as marcas, afinal uma Russian Imperial Stout envelhecida é bem diferente de uma Porter envelhecida.
E estou salivando de ouvir falar nessa Moa Oak Aged Imperial Stout, já coloquei na minha lista de breves aquisições.
Por sinal tivemos uma semana de Russian Imperial Stout no site… Podcast, harmonizações, história…
Abç
Guzzon
Se fosse combinado não daria certo rs…
Putz, verdade hein… vamos deixar claro que ninguém combinou nada!!!!
Guzzon, a breja é realmente peculiar, vale experimentar.
Eu já li os livros do Sr. Dos Anéis e posso estar errado, mas lembro de alguma menção a cerveja amanteigada… posso estar confundindo com Harry Potter também (que eu não curto!)…hehe
Abs.
Renato
Renato, a amanteigada é no Harry Porter, tanto que tem um trailler de cerveja amanteigada na atração do Harry Porter na Universal…. e antes que alguem ache que deve conhecer, esquece… é refrigerante coberto com chantily…
E sobre Senhor dos Anéis, segue uma passagem dita por Pippin na taverna do Ponei Saltitante:
“You can search far and wide. You can drink the whole town dry. But you’ll never find a beer so brown as the one we drink in our hometown. You can drink your fancy ales. You can drink them by the flagon. But the only brew for the brave and tru-u-u-ue comes from the Green Dragon! ”
Pode ver que eles falam de Brown Ale… os hobbits tem bom gosto!
Abç
Guzzon
Hehehehe muito bom!!!!!
Excelente matéria!! A Moa Breakfast é a minha preferida!! A Oceania Group agradece imensamente a colaboração de vocês!! Vamos para as próximas? Temos a Moa Pale Ale, bem lupulada e extraordinariamente saborosa! A Moa Methode, feita com método champangnoise. A Five Hope, incomparável! A Moa Original… crocante e incrivelmente boa!! A Moa Blanc, a Moa Noir e a Moa St. Josephs, mundialmente a mais premiada da Cervejaria Moa!
Sônia, é bom deixar claro que tudo o que falamos no episódio é o que realmente achamos… quando a gente não gosta, a gente fala. Posso dizer que as cervejas realmente nos surpreenderam positivamente.
Esperamos que vocês possam trazer muitas cervejas boas pra nós!
Abs.
Renato
Sônia, era você que iria gravar com a gente? Uma entrevista teria sido bem legal!
Mais um ótimo episódio!
Apesar de ter casado esse ano, minha lua de mel será ano que vem lá na Nova Zelândia. Vou dar uma pesquisada para ver se há como fazer uma visita nessa cervejaria.
Valeu Flávio! Vai fazer aquele Tour do Senhor dos Anéis na viagem?
Não farei o tour, mas irei conhecer Hobbiton que é a cidade cenográfica permanente do Condado. Eu gosto de SdA, mas não sou tão fã assim. Acho que tem lugares mais interessantes para visitar. Uma cervejaria por exemplo! Kkk
*Como não da para editar o comentário, comento mai uma vez* – Programa excelente, alias Beercast e excelência já virou pleonasmo. Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre os lúpulos da terra media segue o link: http://www.nzhops.co.nz/ . Enjoy.
Legal, Patrick!
Gostamos bastante dos lúpulos neozelandazes!
Pelos menos dos varietais usados nas cervas do programa!
Abração!!
Caraca. Adorei o episódio! 😀
Valeu, Fellipy!
A gente bebe, mas a gente trabalha pra fazer o melhor possível.
Quando a gente tem alguém falando isso, dá uma satisfação muito grande!
Abração!!
Chegar no trabalho, ler/responder emails, tomar café, ouvir o beercast – minha rotina das quartas. Cheers
Boa Patrick!!!
Trabalhar que é bom nada, né Patrick :D!
Faaaaaaaaala galera!
Mais uma vez excelente trilha sonora!
Curioso pra ouvir sobre essa breja da terra do Peter Jackson!
Abraço!
KEEP ROCKER !!!
Vitor Hugo Meirelles
Rocker Produções
Hoje é dia de Rock Bebê!