Podcast: Play in new window | Download
Subscribe: RSS
Jack, Rock, Henrique e Breja. O pessoal do RockBreja veio nos contar um pouco da mistura rock e cerveja com um toque independente.
Confira como foi esse bate-papo.
Cerveja Aviator Devil’s Tramping Ground Tripel
Cervejaria: Aviator Brewing
Estilo: Belgian Tripel
Álcool (%): 9.2% ABV
Temperatura: 8-12 °C
Copo Ideal: Tulipa
Preço Varejo: R$20,99 (355 ml)
Preço com nosso cupom 15%: R$17,85 (355 ml)
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Anselmo Mendo (4 de 5)
- Renato Martins (4 de 5)
- Ricardo Shimoishi (4 de 5)
- Jack (4 de 5)
- Henrique Carnevalli (4 de 5)
Links comentados durante o episódio:
BeerGifts
Download
- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- The Rolling Stones – Start Me Up
- The Rolling Stones – Hang Fire
- The Rolling Stones – Slave
- The Rolling Stones – Neighbours
- The Rolling Stones – Tops
- The Rolling Stones – Heaven
- Cradle Of Filth – Hallowed Be Thy Name
- Nightwish – i wish i had an angel
- Ozzy Osbourne – Road to Nowhere
- Within Temptation – Paradise (feat Tarja)
Acompanhe e entre em contato com o Beercast:
- Feed do BeerCast (assine nosso feed)
- Beercast Brasil no Itunes
- contato@beercast.com.br : Mande suas degustações, garrafadas, críticas, elogios e sugestões.
- Fanpage Beercast Brasil no Facebook
- Twitter Beercast Brasil
- Instagram Beercast Brasil
- Google Plus Beercast Brasil
Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (45:26 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Poxa, cheguei meio atrasada mas cheguei! Vlw pela experiência e oportunidade! Ficou sensacional!
Estava mega nervosa e com o tempo foi melhorando essa neura! Quem deu continuidade a trilha meus agradecimentos, ótima escolha com Stones, ri demais com o coice do cavalo hahahahaha mas o Henrique merece!
Enfim, muito obrigada mais uma vez e até a próxima!
#Cheers
Salve Galera!!
Ótimo programa, trilha sonora muito boa e o pessoal do Rockbreja se soltou depois dos primeiros minutos, ficou um programa bem bacana.
Sobre especiais nacionais em Lata, a Eisenbahn lançou uma edição limitada de lata 473ml com figuras relacionadas a história da cerveja.
E achei interessante vocês não conhecerem o Mastodon, dado que foi uma das bandas do Rock in Rio, isso me faz acredtar que vocês gravaram o programa antes do Rock in Rio acontecer, senão vcs saberiam pelo menos que a banda existia.
Eu continuo ouvindo o bom e velho heavy metal, as vezes mais velho do que bom… rsrs… tanto que o Monster em SP eu fiz questão de ir, já o RiR não me chamou a atenção… E como o Tiago Lima comentou, Matanza é a banda nacional que mais combina com bar (ainda mais o bar que ele descreveu), nas internacionais eu vou como o Manowar como banda de bar, principalmente os discos de 2005 para trás.
Abç
Guzzon
E aí Guzzon? Valeu! Isso mesmo, já havíamos gravado há um bom tempo e algumas coisas ficaram meio esquisitas mesmo sobre o RiR. Manowar veio ao Monsters esse ano, não é? A Jack e Henrique são bem gente boa, grande chance de você já ter cruzado com eles, sem saber, em algum evento cervejeiro.
Anselmo,
Sim, o Manowar veio do monster deste ano… ótimo show, foi no mesmo dia que o Kiss.
Abç
Guzzon
E aí galera, tudo certo?
Tô um pouco atrasado no comentário, mas vamos lá (vem bíblia por aí….)!
Sobre as latinhas: tenho informações de bastidores que um pessoal está trazendo um maquinário novo, menor e mais barato, que vai permitir que micro-cervejarias se aproveitem desse tipo de envase também.
Infelizmente, para o cervejeiro caseiro ainda continua inviável enlatar, especialmente porque garantir a não contaminação nesse tipo de envase em ambiente que não seja fabril é complexo demais.
Na minha modesta opinião, uma banda de Death Metal que a galera talvez reconhecesse mais é a Cannibal Corpse. Os caras até “fizeram um show” no filme Ace Ventura: https://www.youtube.com/watch?v=8dM_TN7I5m8 , mas infelizmente a cena foi deletada na versão final do filme.
Não sou fã de death metal, não consigo entender o lance de ficar gritando rouco coisas que ninguém entende… Fiquei imaginando o Pato Donnald fazendo um cover de Iron Maiden quando escutei essa versão de Hallowed by the Name do Cradle Of Filth. hahaha
Olha a garrafada aí:
O Sady Homrich é BATERISTA da Nenhum de Nós.
Ele vem de família cervejeira, é formado em Engenharia Química, especialista em cerveja e gastronomia, escreve pra folha, escrevia para finada a Last Call For Beer e foi um dos fundadores da Revista da Cerveja. Seus feitos pelo cenário cervejeiro nacional lhe renderam o apelido de Burgomestre: um título alemão dado aos que “sabiam um pouco de tudo e impactavam positivamente nas vilas” (uma espécie de prefeito). Alias, olha aí um cara que vale a pena entrevistar =P
Outra banda cervejeira nacional que fez falta nessa lista aí foi o MATANZA! Pra mim, uma das poucas bandas de rock nacional que continua fazendo um som honestíssimo. A Dortmund fez um bom trabalho na IPA deles, já experimentaram?
Apesar do Jimmy (vocal do Matanza) ter se afastado dos copos, a música dos caras inegavelmente combina com Harley Davidsons estacionadas na frente de um bar, gordos barbudos de bandana brindando com canecas de madeira, tacos de sinuca quebrando nas costas de traidores, porrada comendo solta e um zippo acendendo um rastro de gasolina que vai levar o tudo pelos ares! Fala sério, quem nunca quis comprar um caminhão ou assaltar um banco ouvindo Matanza? (Não usem esse comentário contra mim!) hahahahahaha…
É isso aí galera, mais cerveja e rock ‘n roll nas nossas vidas!
Quebra tudo e chama a NASA.
Abraços.
Tiago, pessoalmente eu dispenso latinhas, seja qual for o produtor. Acho que, principalmente, prejudica a experiência sensorial. Mas é legal saber que estão barateando o processo.
Hahaha… Pato Donnald fazendo um cover de Iron Maiden é uma boa ideia, heim?
É… o Matanza passou batido. E olha que a cerveja deles é boa. IPA tem muito mais a ver com rock que weiss e helles. O Sady também ficou fora da pesquisa.
“Quem nunca quis comprar um caminhão ou assaltar um banco ouvindo Matanza?” (Pode deixar que não vou usar esse comentário contra você 😀 😀 😀 )
Cara, obrigado pela mensagem e ajudar a enriquecer as informações. Abração!
Caraaaaaaaaaaaaaaaaaa… esse podcast foi muita viagem.. estava nervoso, mas o papo foi desenrolando e a breja também!!! Agradeço mais uma vez a galera do Beercast pelo espaço, se tiver uma parte 2 estaremos a postos!!! Valew a todos que comentaram e ouviram o podcast de hoje!!! RockBreja é feito por vocês!!!
Grande Abraço!
Fala pessoal, bom papo o de hoje heim, combinação perfeita!
Eu já acompanho o RockBreja mas meio de longe, vou dar uma atenção maior agora rs.
Fiquei na vontade dessa breja, apesar do rótulo feio… disse o profissional! Hahahaha
No último sábado (26/09) eu estive em BH e por lá tomei algumas com o doido do Athila (Vinhocast), o cara é mto gente boa e fala pra caramba hahahaha.
Abraços
Rótulo feio, silk fuleiro, Luquita. Mas eu acho que vale a pena experimentar. O Athila fala mesmo, gravamos um episódio do Vinhocast com ele que deve ter durado umas 16 horas :D. Abs!
E na feira em BH apareceu outro ouvinte, perguntando se eu era o Luquita… poh nem lá eu fiquei incógnito.
Haha… boa!
Tenho muita coisa para comentar. Espero que aguentem ler até o final! kkk
Rock e cerveja harmonizam! Não conhecia o RockBreja. Finalizando o comentário, vou lá no site.
Vamos montar uma banda do Beercast. Renato no vocal. (Tento) tocar guitarra… rs.
Já vi alguns comentários da Jack no fb e o que me chamava atenção era o sobrenome “Kapranos”. Imaginava que seria algo referente ao Franz Ferdinand mesmo.
Sobre o custo das latinhas, realmente, é alto. Entretanto, não é só por isso que as micro-cervejarias brasileiras não têm. Esses equipamentos são grandes e têm alta eficiência. Ou seja, ocupam muito espaço e ficam pouco tempo ligados.
Pô… Mastodon é um banda animal! Vieram para o Rock in Rio. Eu não conhecia o New Wave of American Heavy Metal. Só o New Wave of British Haeavy Metal que é o movimento que o Iron Maiden e Judas Priest encabeçam.
Falando sobre o rótulo. É feio mesmo. Acho que cerveja é igual comida. Primeiro, a gente come/ bebe com os olhos.
Um recado para o Claudio (espero que venha até aqui ler os comentários. Rs): Acho interessante conhecer as micro-cervejarias. Essa experiência vale. Entretanto, tente focar seus esforços nos sistemas automatizados para cervejeiros caseiros existentes hoje em dia como o MyBeer (Ratinho já entrevistado aqui), Grainfather, sistema HERMS, Biermatick e Braumeister. O que verá nas micro-cervejarias é algo muito grande para o que pode montar em um projeto de conclusão de curso. Melhor trabalhar em lotes menores onde os processos são os mesmos, mas com métodos bem diferentes e mais baratos.
E aí Flávio? O programa de hoje já estava gravado há um bom tempo e quando citamos o Mastodon nem tinha me ligado que estariam no RiR. Não vi mas disseram que o show deles foi ótimo. O Henrique e a Jack são muito gente boa e o site deles tem bastante informação. Se der certo eu falo sobre esse seu comentário para o Claudio na leitura de e-mails. Abs!
Ai meu Deus, eu espero que tenha visto comentários interessantes, hauhauhauhauhua!
Não fazendo um jabá mas nosso site é bacana, vale a pena conferir! Eu não sou muito fã de cervejas em lata mas essa que tomamos é bem bacana e curti mesmo o demoninho com o copo de breja na mão! Curto nada dessas coisas ai não então não posso opinar!
Cheers
Bom dia rapaziada do Beercast! Galera o arquivo .zip que está baixando é do episódio da semana passada da cerveja monjolo. Deêm uma verificada por favor! Abraços.
Obrigado por avisar, Thiago.
Lance desenrolado!
Abs!
Satisfação Rica!!! Gosto muito do trabalho de vocês. Realmente um dos, pra mim o melhor, melhores podcasts do Brasil!! Abraços!
Valeu, Thiago!
Muito obrigado!
Sempre tentamos fazer o nosso melhor. Mas receber um elogio assim sempre ajuda a deixar o dia mais legal!
Abração!
Fala galera!
Bem legal o programa de hoje, principalmente a parte em que o Anselmo me descreveu como “colaborador, parceiro, ouvinte, amigo, quase um familiar” hahahaha
Eu expliquei minha cisma com alumínio no programa retrasado. Contaminação por alumínio pode levar ao Alzheimer.
Mas também já falei que sou um baita hipócrita porque minha cerveja caseira é feita em panelas de alumínio.
Na real já fui mais noiado com isso, tem que desapegar e se eu quero beber algo e só tem lata, vai lata mesmo.
Achei genial a ideia de uma latinha revestida de vidro! Vou patentear!
Mastodon é uma banda foda! Vieram a primeira vez para o Brasil agora no RiR. Já conhecia eles e vi o show na TV. Não curto tudo que eles fazem, mas tem umas músicas muito boas, como The Sparrow, The Hunter (a mesma que fizeram a cerveja), The Czar, Elephant Man, etc.
E Anselmo, vai ouvir um pouco de Rush pra ver se tu escuta baixo e bateria hahahaha
Abraço!
E aí Daniel Quase Um Primo Que Não Mora Perto Córdova, blz? A gente voltou a repetir a coisa do alumínio porque o programa de hoje já estava gravado há um bom tempo e esquecemos do comentário. Mas acho que você tá certo,aqui em casa me desfiz de todas as panelas de alumínio justamente por causa desse problema. Quando citamos o Mastodon, também não tinha me ligado na época que estariam no RiR. Agora, falar do Rush para defender o baixo é como citar Rei Artur pra defender a monarquia, covardia. Mas ainda acho (lá vem polêmica) que o que torna o Geddy Lee inesquecível para parte da galera que curte Rock é mais o teclado que o baixo.
Dae Anselmo!
Achei mesmo que o programa pudesse ter sido gravado antes, só repeti pra ficar no contexto novamente =)
Mesma coisa pro Mastodon hehe
Chegou a ver eles?
Pior que quando lembro do Geddy Lee acaba mesmo vindo na cabeça mais a linha de teclado de Tom Sawyer do que as de baixo das outras músicas. #polêmica #mamilos
Negócio então é ouvir Roundabout do Yes. Ta aí uma linha de baixo foda!
Ah… gosto muito de Rush. Um pouco menos, mas também do Yes. E um dos motivos de ser fã do Queen também foi o baixo do John Deacon. Pena que aposentou.
Tendo crescido perto do horto, os MCs da minha área eram os velhas virgens rapâ! A gente ia ver os ensaios de quarta feira, era 2 reais a entrada. Bons tempos. Tive dois amigos que tocavam na banda.
E “Tuca” é o nome do baixista que vcs procuravam, muito embora o Anselmo não tenha falado besteira quando disse que o Paulão era baixista. Ele é baixista da banda também, já que vira e mexe ele pega o bom e velho instrumento e arrebenta.
E aí Leandro? Falei do Paulão no baixo de brincadeira, nem sabia. Você é um privilegiado por ter tido essa proximidade com os caras, parabéns. Ainda frequenta o bar deles? Abração.