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Neste episódio, começamos com uma discussão sobre o que realmente significa o desenho no rótulo da Cerveja Abadessa Emigrator Doppelbock que tomamos no frio que anda fazendo em São Paulo.
Confira como foi degustar esta cerveja que ganhamos de presente dos nossos amigos do 1Quarto. Os caras conseguem beber estas delícias nas torneiras espalhadas pelos bares do RS.
Cerveja Abadessa Emigrator Doppelbock
Cervejaria: Cervejaria Abadessa
Estilo: Doppelbock
Álcool (%): 6.5% ABV
Temperatura: 8-12 °C
Copo Ideal: Tulipa / Caldereta
Links comentados durante o episódio:
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Gustavo Passi (4,5 de 5)
- Anselmo Mendo (3,5 de 5)
- Renato Martins (4 de 5)
- Ricardo Shimoishi (4 de 5)
Links comentados BeerNews e leitura de emails:
- Ganhadores da Promoção 961
- TCC Gisele Lopes – Processo de Decisão de Compra de Cervejas Especiais
- Infográfico TCC Gisele Lopes – Processo de Decisão de Compra de Cervejas Especiais
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Trilha Sonora
- Giant – I’ll See You In My Dreams
- Hardline – Hot Cherie
- Helloween – Power
- House Of Lords – Love Dont Lie
- House Of Lords – One Man Down
- Pink Cream 69 – Carnaby Road
- Pink Cream 69 – The Last Stance
- Scorpions – Winds of Change
- Symphony X – Set The World On Fire
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (38:52 de duração) Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Buenas! Quanto a pergunta de onde comprar aqui no RS, sei certo de 3 lugares que tu consegues encontrar algumas abadessas pra comprar. Na Malt Store (em poa) (http://www.maltstore.com.br/) numa banca de cervejas (esqueci o nome) no mercado público de Porto Alegre e encontra em alguns bares tipo o Djaba e o Bier Keller. O preço nas lojas qd comprei foi 12,50.
No mais, gostaria de deixar aqui meus parabéns pelo trabalho, descobri o podcast hoje e achei demais! Abraços do sul!
E aí Cainã? Obrigado pelo contato. Valeu também pelas notícias do Sul. Vamos divulgar pra galera que também nos ouve daí. Abs!
Só pra lembrar que a pronúncia correta é ATOR, e não EITOR:
http://cervejariabamberg.blogspot.com.br/2012/06/bambergerator-2012.html
Boa Gustavo!
Obrigado pela informação.
Vamos passar a informação prá galera no próximo episódio.
Abração!
De nada! E eu tava pensando,acho q ate a Salvator deve ser peonunciada ATOR tbm!!!Soa ate estranho! Abraço!
Ouvindo atrasado o episódio, não sei se alguém já comentou isso mas a marca da abadessa pra mim é um monge e o que vocês chamam de rabo de cavalo é o capuz da bata dele.
Exatamente George! Falei pros caras, mas não adiantou!
Falaaa galera!!
Mais um ótimo programa, ainda não provei a cerveja Emigrator Doppelbock, vou buscar uma no EAP. O programa mesmo sem o convidado ficou muito bom! Parece que vocês ficam com mais liberdade pra falar se gostaram ou não da breja com mais ênfase =P
Em relação aos ingressos do Degusta Beer and Food, eu e minha namorada ganhamos e passamos o domingo todo lá! Os workshops foram muito bons e as cervejas então nem se fala.
Obrigado!!!
Olá, galerinha do Beercast!
Estou sumida dos comentários porque agora estou baixando por um app do Android no celular. Vocês tem dica de alguma app que dê para comentar, ou classificar o podcast? Eu sou meio pata com smartphone ainda :p
E aí Kat? Vamos conversar com nossa equipe técnica pra ver se temos alguma dica pra seu problema patológico 😀
Salve galera, vou procurar essa Abadessa lá no EAP, mas sinceramente estou sem grandes expectativas, hehe.
Posso estar errado, mas geralmente Doppelbocks terminam em “ator”, mas nem toda “ator” é um Doppelbock, certo? Eu particularmente, gosto bastante da Primator (http://www.linkedbeer.com.br/cerveja/primator-english-pale-ale) que é uma English Pale Ale.
É isso ai mesmo Kaio! É o mesmo que falar que todo ladrão é corinthiano, mas nem todo corinthiano é ladrão… hehehe
Posso te dizer que das brejas desse estilo, você vai encontrar opções mais legais. De qualquer maneira, gosto é gosto e acho que vale a experiência sim!
Grande abraço!
Renato Martins
Faaaaaaaaaala Galera!
Po, só eu achei a música de entrada desse beercast fodassa?
Renato, tentei procurar por ela mas não achei… o nome da música é esse mesmo?
Abraço!
KEEP ROCKER !!!
Vitor Hugo Meirelles
Rocker Produções
E ai Vitor, beleza? Até onde sei esse é o nome da música sim… mas como a gente não pode confiar muito no nome do arquivo MP3, vou confirmar…hehehe
Abração!
Renato
Vitor, a música na verdade se chama Another Wrong Makes Right!!! Last Stance é a primeira música do album, mas ela é só uma introdução… te juro que sempre escutei e achei que era esse nome mesmo da música!! Ta ai a garrafada!!! kkkkk
Como já gravamos a leitura, falarei disso na próxima.
Um abraço e muito rock’n roll!
Renato Martins
Ahh! Sabia que eu não tava ficando maluco! hehehehe
Excelente dica de banda, Renato! Essa eu não conhecia. Hard Rock de primeiríssima qualidade!
Ansioso pelo episódio de amanhã!
Forte abraço!
KEEP ROCKER !!!
Vitor Hugo Meirelles
Rocker Produções
Ae Renato, postei na página da minha produtora a sua dica do Pink Cream 69!
Dá uma conferida lá!
https://www.facebook.com/rockerproducoes?ref=hl
Abraço!
KEEP ROCKER !!!
Vitor Hugo Meirelles
Rocker Produções
Muito bom, galera!
As piadas de humor negro são as melhores hahaha
Boa Borges!
Abs.
Renato
Esqueci de comentar outra coisa: Gosto muito de quando vocês têm um entrevistado. Focam nas perguntas. Tentam tirar o máximo dele e não perdem tempo. Entretanto, o episódio que vocês não têm convidado é muito legal também por causa da zoeira (never ends) e o alinhamento dos beercasters.
Ae Flavio, também acho bem mais legais os episódios sem convidados, a galera fica sem papas na língua…hehehe
Flávio,
Valeu pelo feedback, agora vou fazer processo seletivo de “zueira never ends” com os convidados pra manter o nível da zoeira.
Abração e nos vemos domingo no degusta né?
Saúde!!!
Opa! Fala aí pessoal! Já experimentei a Abadessa Emigrator Dopplelbock. Faltou corpo realmente…
Sobre os ingressos do Degusta Beer, a Tiemi é minha esposa há 1 mês (namoramos 8 anos)! Rs. Escutamos o BeerCast algumas vezes juntos no carro ou em casa – arrumando a casa (snif). No caso da promoção, acabei escutando antes que ela e durante uma ligação comentei da promoção. Falei que já tinha ganho e para ela correr e para comentar o post.
É isso aí, os melhores casais são os que trabalham em conjunto, Flavio!
Caraca… conseguiu enrolar 8 anos!!! Esse é campeão!
kkk
Salve galera,
Mais um ótimo programa!
Como vocês citaram, via de regra toda a doppelbock tem a terminação “TOR” no final do nome, o motivo eu não sei, mas é praticamente uma regra na alemanha. Podem ver que todas as doppels alemãs terminam em “TOR”.
Sobre a Doppelbock clara, como já comentamos, o Doppel significa “dobro” então é possive aplicar este conceito nos demais estilos de bock, inclusive os claros.
Porem, como citou o Mario, é que a nomenclatura correta seria Doppelmaibock ou Doppelhellesbock, o termo Doppelbock deveria ser destinado as escuras.
E sobre o logo da cervejaria, oras… se trata de um monge. Temos o capuz jogado para trás e na cabeça é possível perceber a tonsura, que é o corte de cabelo monástico, que consiste em rapar a parte superior e deixar somente um alo ao redor da cabeça.
Abç
Guzzon
Muito bom, excelentes esclarecimentos Guzzon. Acho que o Luquita poderia fazer uma coluna de nerdices explicando o significado do sufixo TOR, né não? E quanto ao monge, obrigado, eu falei praqueles cabeçudos o mesmo que você, mas não adiantou.
Putz! A tonsura!
O Anselmo tinha falado “careca”, mas prá mim (por causa do cabelo em volta), parecia uma cabeça cabeluda! rsrsrs…
Ok! Dou o braço a torcer: O símbolo da Abadessa é um monge. Por mais estranho q isso me pareça…
Excelente programa galera. Também tô no time que nunca viu doppelbock clara.
O gruit era top, mas só quem manjava de fazer eram os padres da igreja católica. Como o duque Guilherme IV tava afim de fazer uns amigos protestantes… Baixou a lei de pureza.
Fudeu com metade da receita da igreja que vendia a mistureba de especiarias.
Abraço, parabéns pelo trabalho
Mas olha só! Até o Vinícius dando aula de história 😀
hahahaha…
Mas ia ser daora ter uma aula nesse tom:
” Como o duque Guilherme IV tava afim de fazer uns amigos protestantes… Baixou a lei de pureza.
Fudeu com metade da receita da igreja que vendia a mistureba de especiarias.”
😀
Valeu, Vinícius!
Abs!
É muita didática rs
Eu gosto da lei da pureza porque o Duque Guilherme foi muito fdp. A Baviera tava ficando sem trigo. Ia faltar ou pra cerveja ou pro pão, mas a cerveja de trigo estava no gosto da galera lá. Também tinha o fato do protestantismo estar ganhando força e o duque queria largar a aliança com a Igreja.
Aí ele declara a lei de pureza (água, cevada e lúpulo). Notem, cevada.
Basicamente ele proibiu o gruit, enfraquecendo a receita da igreja, e o trigo, salvando as padarias da Baviera.
Mas uma cervejaria específica ainda podia fazer cerveja de trigo. A cervejaria que servia os banquetes do duque.
O povo sai alardeando hoje a tal da lei de pureza alemã e mal sabe que ela surgiu de uma filhadaputagem (ou uma das mais bonitas jogadas políticas da história)
PS: grande abraço ao Mauricio Beltramelli que ensinou tudo isso que to repetindo aqui no curso dele no brejas.
A Alemanha também tinha uma Lei da Pureza, lá por volta de 1939!censored by Renato MartinsFala pessoal, ótimo programa mas não sei pq me pareceu meio repetitivo rs…
Eu observei esse logo e realmente parece uma mulher rs. Porém não é rabo de cavalo é o capuz mas os tracos e a cabeça parecem mais com uma mulher de cabelo curto ou preso.
Ou então um monge só com aquele meio careca e o cabelo todo em volta… enfim, não tomei essa cerveja ainda para saber…hahahaha!
Abraços
Eita Luquita!
Olha a mais didática demonstração do que é ficar em cima do muro!
kkkkkkkkkk
spoiler alert!!!!!!!!!!!!
Fala galera, tudo certo?
Já estou baixando o Beercast dessa semana, mas dessa vez vou ouvir na 6a feira enquanto viajo pra casa do meu pai, onde fica minha “cervejaria” (esse fim de semana vou fazer uma IPA por lá).
Fiquei curioso com essa cerveja. Se encontrar alguma nos mercados por aí certamente vou comprar.
Semana que vem vou passar 2 dias em Itu e 2 em Ribeirão Preto. Em Ribeirão quero conhecer o Pinguim e tentar visitar a Colorado (não sei se vai dar por causa dos horários e tals). Alguma dica cervejeira para Itu que eu deva conhecer?
Ah! Só pra fechar, aproveitei a Black Night que rolou ontem à noite na Cerveja Store e, além de umas boas cervejas, comprei a camiseta Mais Lúpulo, Por Favor! No próximo show da minha banda, dia 23/08 vou usar ela. Tomara que dê boas energias.
Valeu, e obrigado por mais um episódio!
Daniel, sem querer me intrometer. Mas ribeirão, pinguim é só fama, conheça o Cervejarium (bar da colorado). Conheça também o Biergarten no mercado municipal. Aproveite e passe na Lund um brewpub bacaninha e não esqueça que a cervejaria Invicta (que tem vários ótimos rótulos e alguns de contract brew) também é por lá, vale a pena!
Abraço!
Opa, valeu pelas dicas, Mário.
Vou ficar só 2 dias e 2 noites lá, então não vou conseguir visitar tudo, mas o Cervejarium já é certo que sim e provavelmente o mercado municipal.
Acho que vou só tirar uma foto na frente do Pinguim então pra registro.
E bem lembrado sobre a Invicta, não me recordava que são de lá também.
Abraço!
Em Itu vá no Bar do Alemão! Coma o Parmegiana e tome um chopp Eisenbahn 🙂
Ferreira
Boa Guilherme, baita dica. Vou fazer isso sim!
Muito obrigado
Abraço
Daniel FERREIRA de Córdova (será que a gente é parente?)
Aí, Daniel!
Pô, Meu! Vou te falar um pouco do Pinguim:
Há uns anos atrás, estive em Ribeirão e escolhi um hotel que ficava perto do Pinguim, justamente para poder visitar o bar de boa. Mas a área em volta é meio perigosa e deserta de noite. Além disso a variedade de cervejas que eles oferecem inclui chopes que só tem espuma, por exemplo.
Parece bizarro, mas é sério. Se for mesmo não espere grande coisa.
Vá ao “Vila Dionísio Bar” e ao Cervejarium que serão visitas muito mais interessantes. Acho q as visitas à fábrica da Colorado só acontecem aos sábados.
Em Itu tem a Brasil Kirin, né?
E boa sorte com a nova camiseta!
Não sabia q vc tinha uma banda. Um certo cara do Beercast tb já teve. Inclusive comentamos isso nesse episódio!
Forte Abraço!
Rica
Nossa, peguei um hotel pertinho do Pinguim pra ir lá de boa também. Que decepção hahaha
Bom, como vou ficar pouco tempo, acho que vou no Cervejarium mesmo então, valeu pelas dicas!
Em Itu vou dar uma volta e se achar alguma coisa legal dou um toque pra vocês.
Tenho banda sim, sou batera nas horas vagas. Quero ver quem de vocês que também tinha, estou curioso…
Abraço!
Valeu, Daniel!
Dois dias é foda, mas a “Vila Dionísio Bar” tb mereceria uma visita. Uma pena!
Forte Abraço!
Rica, em Itu tem a Brasil Kirin, se entrar em contato tem as visitas a fabrica, são bem interessantes.
E cervejarias especiais, em Itu não tem, mas em Sorocaba (30 min de carro) tem a Bamberg, Burgman e Hoffman.
Abç
Guzzon
Boa Guzzon!
Bem Lembrado!
Aí, Daniel: o Guzzon está dizendo q vc pode fazer visitas guiadas no Brasil Kirin (deve ser foda visitar uma fábrica gigante) e ir prá Sorocaba, que é relativamente perto e que tem (excelentes) Cervejarias!
Abs!
Nossa, seria muito legal visitar a Kirin mesmo, mas acho que não vai rolar, porque durante o dia tem q trampar, só sobra a noite e aí fica difícil.
Quem sabe eu tente dar um pulo em Sorocaba se der tempo.
Acho que vou mesmo é no Bar do Alemão, que o Guilherme indicou.
Po galera, valeu mesmo pelas dicas, vocês são demais! hehe
Seria bem apropriado se Itu se preocupasse em fazer uma cervejaria gigante, certo?
Cara, e me segurando pra não fazer piada sobre Itu hahahaha
Faz sentido lá ser feito o “Cervejão”.
Li agora que a água lá em Itu não tá boa. Negócio é aprender com a idade média e só tomar cerveja.
Fala galera, beleza? Mais um belo episódio.
Alguns comentários (não garrafadas, apenas comentários hehehe).
Primeiro, pra quem não sabe ou acha que não conhece nada de Pink Cream 69, é dessa banda que veio o Andi Deris que hoje assume os vocais do Helloween.
Nunca ouvi falar de uma Doppelbock clara também não, faço minha as palavras do Rica que dizem que pode ter as Helles Bock (essas sim, BOCKS claras) e as bocks de maio (Maibocks), com toda sua tradição, também, uma BOCK clara, mas Doppelbock, nunca ouvi.
Uma curiosidade também sobre a Hildegard, dizem que, por incrível que pareça, além do lúpulo essa “abadessa sacana, dona de cabaré” foi a primeira a “documentar” algo, descrevendo um orgasmo feminino hahahahaha.
Cerveja – OK
Sexo – OK
Só falta falar que ela ouvia rock e jogava futebol também ahhaha
Por fim, quanto ao Gruit, há estudos que dizem que as características conservantes do gruit nem eram assim tão o foco, mas sim, que devido a grandes misturas de ervas e condimentos (quem já tomou uma “gruit beer” sabe quao forte e doce ficam) elas eram usadas para mascaras alguns aromas e sabores indesejados como os aceticos (avinagrados) e outros, provenientes do “não controle” exato de fermentação.
Além disso, a sobretaxa não era apenas devido a sua importância, mas sim, que as “fórmulas” ou composições de gruit legalmente ou de aplicação prática, era de monopólio do clero, indo o imposto da mistura a eles.
Acho que é isso!
Novamente, mais um belo episódio e deixo meu grande abraço!
E aí Mário? Valeu pelo complemento, enriqueceu bastante o tema. Sobre versões claras, o BJCP (2008) descreve a aparência das Doppelbock assim: “coloração de dourado profundo a marrom escuro. Versões mais escuras comumente apresentam realces rubis. Generoso colarinho cremoso e persistente (a cor varia com o estilo-base: branca para versões claras, quase branca para versões escuras)”. Acho que desse tipo: http://beinthekitchen.com/wp-content/uploads/2013/06/Full-Sail-25-Pale-Ale.jpg
Abração!
Interessantissimo Anselmo,
BJCP geralmente tem umas “piras” por ser mais usado para homebrew, mas procurando, não se trata de um estilo propriamente dito como a heller bock o é (tanto no BJCP quanto no Brews Association) e sim “permitir” na escala baixa de cor, do estilo aceito, continua sendo uma doppel e não uma “versão clara”, pelo que você falou pensei que tinham regulamentado um estilo. Pelo que entendi, o pale da cerveja que vc postou, é simplesmente uma jogada de marketing, avisando o consumidor, que a coloração está fugindo do padrão “acobreado-amarronzado-rubi”.
Entretanto, ainda assim, se constitui uma puta duma informação, eu mesmo não tinha parado para ler que esse estilo aceita coloração mais clara, me apegando ao tradicionalzão.
Valeu!
Fala, Mário!
Ei! Essa história do Gruit servir pra disfarças off flavors faz todo o sentido, uma vez que o controle bacteriológico era bem mais complicado nessa época.
E fica mais claro tb a sobretaxa sobre as “fórmulas” dos gruits.
Mas, pô! PORQUE uma mulher que ajuda a melhorar a qualidade da cerveja e descreveu o Orgasmo Feminino vai virar freira (ou abadessa) ? E que ainda (talvez) ouvia Rock e Jogava bola…
hahaha…
Abs,
Rica
Rica, exatamente, faz bastante sentido, muito mais inclusive. Não só na época de espontâneas, mas ainda ja sabendo do fermento e tal, não esqueçam que tem cervejas que são até hoje tradicionais terem um pouco de notas animalescas, tradição para mostrar quão dificil era esse processo (como as saisons).
O pior de tudo, é que ela descreveu o orgasmo feminino, aparentemente (preciso rever as epocas e tal), mas quando já era abadessa. CRAZY! HAHAHAH
Um grande abraço e pena que vcs não levaram o youpix, quando soube, tava aqui torcendo.
Mas outros virão!
A pergunta é: Como Abadessa onde e como ela observou o Orgasmo Feminino?
:O
kkkkkkkkkk
Teve a Gruit da Cervejaria Nacional, mto boa e doce… que me surpreendeu!
É verdade!
Não cheguei a experimentar.
Mas os comentários que ouvi foram muito positivos!
E ser doce, pelo que o Mario explicou, faz parte da brincadeira, né?
Abs!
Mário, tudo bem?
Sobre a qustão da DoppelBock clara, o termo alemão Doppel significa “duplo” ou “dobro”.
Ele é usado comumente na bock, porem ele pode tambem ser usado nos outros estilos de bock.
Portanto podemos ter alem da DoppelBock, a Doppelmaibock, a Doppeleisbock.
O principal é que respeite o conceito da Doppel, que é aumentar os principios sensorias da cerveja, então ela deve ser mais maltada, mais alcoolica, no caso da bock mais escura.
Um exemplo de Doppelbock clara foi a Eisenbahn 10 anos, que se tratava de uma Doppelmaibock
Abç
Guzzon
Nada como estar entre entendidos!!
Excelente explicação Guzzon!
Abs!
Faala Guzzon, inicialmente obrigado por responder.
Tenho ciência do termo, mas não concordo com a utilização Hahahahaha Doppel (duas vezes mais) bock. Bock é um estilo que não aceita cor clara.
Ótimo, essas que VC citou estou de acordo plenamente com sua aplicação pratica, mas ai,não seria Doppelbock, seria como VC disse, Doppelmaibock (“duas vezes mais” maltada de uma maibock) ou uma doppelhellerbocdoppelhellerbock (no caso da heller bock hehehe).
Eu entendi o conceito, mas não vejo a aplicação de chamar se doppelbock entende? É a mesma coisa que chamar as índia black ale de IPA, o estilo IPA não aceita a cor. Entoa não é uma IPA hehehheh… Ou contraditoriamente falar black opa (acaba com o pale). Veja bem, não é ppra “cagar regra” Eu mesmo uso black IPA, e entendo uma doppelbock clara, só queria tentar consolidar o pensamento mesmo hehehhehe.
Um.abracao!
Obs: na época da einsebahn 10 anos acho que eu não tomava Cervejas especiais ainsa hahaha
Carai, Mário!
Vamu pro bar beber, vai.
Depois a gente fala disso…
🙂
hahahaha…
Abs!
Rica, deixa agente aprender!
Com meu comentário do orgasmo você não se importou né safado?
Bora, eu pago a primeira rodada!!! Hahahaa
Mario, entendo seu ponto e faz todo o sentido.
É muito mais uma questão de adequação do nome ao estilo, uma Doppelbock clara deveria ser apresentada como uma Doppelmaibock ou Doppelhellesbock.
Assim como uma Black IPA deveria ser apresentada como IBA… por sinal… alguem já abreviou para IBA?
Abç
Guzzon
kkkkkkkkk…
Tô brincando, Mário. O que vcs escrevem sempre ajuda todos nós a aprender. O que nunca é demais, né?
Muito bom, Mario e Guzzon!
Mas, bora!!! Qual bar mesmo?
😀
Salve Galera,
O Gustavo que não sabe o que é tâmara, recomendo que experimente morango e tâmara juntos, como uma “lanche”.
Vai sentir como se fosse um brigadeiro.
Nunca bebi essa ai, beberei!
Um abraço
Guilherme
Fala Guilherme!!
Ow! Num sabia que Tâmara com morango dava esse efeito. Até eu fiquei curioso.
Se for beber, “proveita”: Como é de edição limitada, sazonal, logo, logo vai sumir das prateleiras e das torneiras.
Abração,
Rica
Saporra vende na ZL será? puta nome da coisa cara do pão de açucar!
Céloko!
Saúde!!!