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Alexis Junqueira veio contar suas experiências com a fabricação de cervejas lagers.
Confira como foi esse bate-papo.
Comentados durante o episódio:
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Trilha Sonora
- David Gilmour – Castellorizon
- David Gilmour – Until We Sleep
- David Gilmour – Murder
- David Gilmour – On An Island
- David Gilmour – Love On The Air
- David Gilmour – The Blue
- David Gilmour – Blue Light
- David Gilmour – Take A Breath
- David Gilmour – Out Of The Blue
- David Gilmour – Red Sky At Night
- David Gilmour – All Lovers Are Deranged
- David Gilmour – This Heaven
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (46:52 de duração)
Então por que toda essa “atenção especial” na produção de uma cerveja da família das lagers?
Porque o que se espera ao beber uma lager, na maioria das vezes, é uma cerveja com características sensorias das matérias-primas utilizadas na receita. Ou seja, ésteres frutais, diacetil , aceltaldeídeos, compostos sulfurosos ou oxidação. Então, qualquer desvio no processo de produção, de forma geral, produziriam off-flavors que impactam no perfil sensorial de qualquer lager.
Legal, Alexis.
Acho bacana vc esclarecer os pontos críticos para a galera.
Obrigado pela entrevista!
Abs!
Obrigado, Rica.
Corrigindo na descrição do meu texto acima.
Ou seja… Sem os subprodutos da fermentação, que na maioria dos estilos de lagers, deverão estar ausentes.
Bom dia, amigos do Beercast.
O processo de produção das cervejas da família das lagers, não é bicho de sete cabeças, mas exige uma atenção maior do cervejeiro. Isso desde a mostura, fazendo parada protéica, para otimizar a atuação das proteases. Então daria pra citar vários pontos que isso impactaria na aparência e no sabor da cerveja. Otimizar a atuação das amilases. Maximizar a extração de açúcares. Evitar a oxidação do mosto quente. Atenção ao processo de fermentação. Fazer o repouso diacetil, otimizado por uma boa viabilidade de leveduras saudáveis na cerveja. Maturar e clarificar a cerveja.
Espero ter ajudado um pouco mais, sendo pontual no esclarecimento do assunto.
Cheers!
Fala galera,
interessante o programa, quando começamos a fazer cerveja aqui, coisa de uns 8 meses atrás, não pretendiamos fazer lager por N motivos, mas o principal era a demora da fermentação/maturação que as “receitas de bolo” indicavam, coisa de 60 dias para uma lager ficar pronta.
Fuçando na internet achamos alguns estudos de lagers feitas em 2 semanas, e resolvemos testar, fizemos 2 levas e o resultado foi muito interessante, ficam muito boas.
A unica mudança delas pra uma ALE foi a quantidade de levedura que tive que fazer um starter grandinho, e o controle de temperatura mais preciso.
Indico para os curiosos que quiserem testar o método.
Fala Dione!
Muito bacana.
É uma dica para os cervejeiros se aventurem mais pelas veredas das lagers. Acho que esse método que vc comentou é o que o Flávio Yokooji falou que o Daniel Córdova tinha testado.
Esse tempo menor é uma coisa a menos pro Cervejeiro se preocupar e ir fundo por esse caminho também.
Abraços!
Fala pessoal!
Acho bem legal falarem sobre lagers. Acho que muito cervejeiro tem medo ou dúvidas mas quando a gente faz vê que não tem nada demais.
Só gasta mais com levedura, mas economiza com lúpulo, então dá elas por elas.
E dá pra fazer cervejas bem legais, refrescantes, complexas, tudo o que estiver afim. Não precisa se limitar aos estilos alemães. As sours da New Belgium, por exemplo, começam como lagers pra depois irem pro barril envelhecerem com brettanomyces, lactobacillus e pediococcus.
Abraço!
Boa Daniel.
É legal desmistificar as lagers para que as pessoas possam trabalhar mais com esse tipo de cerveja. Ainda mais com inventividades como as Sour da New Belgium q vc comentou. Muito, muito legal!
Abração!