Podcast: Play in new window | Download
Subscribe: RSS
Nosso Beercaster Anselmo Mendo esteve de férias pela Holanda e visitou um local que é sonho de muitos apreciadores de cerveja (um texto que o passo a passo da aventura você encontra aqui).
Confira neste episódio detalhes desta viagem ostentação que tornou o nosso amigo mais perto de zerar a vida.
Cerveja La Trappe Quadrupel
Cervejaria: De Koningshoeven
Estilo: Belgian Quadrupel / ABT
Álcool (%): 10% ABV
Temperatura: 13-15 °C
Copo Ideal: Cálice (Trapista)
Preço Varejo: R$80,90(750 ml)
(utilize o cupom: BEERCAST para 15% de desconto!)
Links comentados durante o episódio:
- Brewery Koningshoeven
- La Trappe | Trappist
- Foto 01 da cerveja produzida pra nós – Beer – Cat. S
- Foto 02 da cerveja produzida pra nós – Beer – Cat. S
- Foto 03 da cerveja servida
- Cerveja La Trappe Tripel – Beercast #71
- Post Anselmo Mendo – Como chegar a La Trappe na Holanda
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Anselmo Mendo (4 de 5)
- Gustavo Passi (4,5 de 5)
- Renato Martins (4 de 5)
- Ricardo Shimoishi (4 de 5)
Links comentados BeerNews e leitura de emails:
BeerGifts
Download
- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- Trilha Circense
Acompanhe e entre em contato com o Beercast:
- Feed do BeerCast (assine nosso feed)
- Beercast Brasil no Itunes
- contato@beercast.com.br : Mande suas degustações, garrafadas, críticas, elogios e sugestões.
- Fanpage Beercast Brasil no Facebook
- Twitter Beercast Brasil
- Instagram Beercast Brasil
- Google Plus Beercast Brasil
Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (44:57 de duração) Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Ótima cerveja e ótimo episódio, parabéns!
Ouvindo vocês dizerem que estavam bêbados ao final de um dia de degustações e gravações, me reconheci no mesmo cenário por várias e várias vezes, com a diferença de não ter uma gravação pra “contar a história”… No fim, gasto uma grana, bebo um monte de cerveja bacana, fico bêbado e não lembro de nada… eheheheh…
A La Trappe Quadrupel mesmo, bebi na casa de 2 amigos nessa pegada e só numa terceira vez, sozinho em casa, pude realmente “formar minha opinião” sobre a cerveja… Na real, lembrei que era boa… ehehehe
Será que vocês tem alguma dica de um App pra celular onde se possa fazer uma histórico ou Log das brejas tomadas e como elas foram percebidas?
Um abraço,
Renato,
Muitas cervejas num bom papo com os amigos não é mesmo o melhor jeito de fazer análise sensorial. Geralmente ninguém lembra mais nenhum detalhe do que bebeu ao final :D. O único app que uso é o Untappd (anselmo mendo), acho que é legal pra fazer um registro superficial e trocar ideia com o pessoal. Abração!
Acho que os monges padronizaram a parada porque eram os únicos que sabiam ler e escrever. Nem a realeza sabia ler na idade média.
Episódio excelente, ainda farei um Tour cervejeiro pela Europa sem dúvida.
Parabéns galera, abraço.
E se preparem pro grande encontro da confraria da cerveja em janeiro.
Valeu Vinícius!
Acho também que já está mais que na hora da Confraria da Cerveja começar a organizar um Tour Internacional. Agita aí com o Luquita!
Fala galera beercástica!
Essa visita à La Trappe do Anselmo deu vontade de sair agora daqui e pegar o próximo voo. Sorte que já estou com as passagens compradas pro ano que vem e a La Trappe tá no roteiro!
Vamos lá, deixa eu ser o chato da pronúncia mais uma vez: Koningshoeven é uma palavra composta por “Konings” e “Hoeven”. O ‘s’ faz parte da primeira palavra, ou seja, a pronúncia correta é “Konings-rúven” (hoe = rú, como na Hoegaarten).
Poxa, me chamem pra fazer um episódio quando rolar cervejas holandesas ou “bélgicas” da parte holandesa hehe.
Morei na Bélgica por 6 meses durante a facul e no primeiro mês fiz um intensivo de holandês pra não ficar muito perdido lá. Outra dica de holandês: ij = éi. Ou seja, brouwerij = bro-ué-réi. Beleza, parei por hoje =)
Legal terem lido meu comentário da semana passada sobre os preços das cervejas nos eventos. Realmente, quem cresce o olho acaba perdendo os clientes. O problema é que as grandes tem nome e, consequentemente, reputação. O cara que chega lá e não conhece de cerveja vai preferir se garantir na Eisenbahn ou na Bierland a arriscar na Itajahy/Handwerk/Stannis/Dom Haus e outras pequenas que tinha lá no evento (e que eram todas sensacionais).
Abraço!
É Daniel, o nosso forte não são mesmo as pronúncias! E eu, que passei só uma semana na Holanda, não consegui me esforçar pra aprender um pouco mais do complicado Holandês. Mas me explica, Koning não significa Rei? O S do Konings não muda o significado? Achei que isso fosse uma referência ao antigo dono das terras.
Qual cidade da Bélgica você morou? Li que tem regiões que se fala um idioma quase igual ao holandês, mas que de jeito nenhum podemos dizer pra eles que aquilo é holandês. Verdade?
Bom, avise quando estiver em São Paulo. Está convidado pra participar de um episódio com a gente.
Abração!
Fala Anselmo!
Então, Koning é Rei, e Konings (aí já é meio que chute, pq faz tempo que estudei) é como se fosse “do rei”. Tipo o ‘s no inglês King’s. Acho que é provável que Koningshoeven signifique: “Hoeven” do Rei. Sei lá o que são Hoeven, o google tradutor diz que são Cascos. “Cascos do Rei”… é bizarro, mas pode ser né? hahaha
Morei em Gent (Gante em pt), que fica na região da Flandres Oriental (maltido Flanders!!!) à 55 km a Oeste de Bruxelas . Lá o pessoal fala Flamenco (ou Flemish na língua local), que dizem ser uma variação muito parecida do Holandês.
Sinceramente, acho que deva ser idêntica e eles dizem ser diferentes só porque ninguém se gosta na Europa hahaha. Tanto que o curso de Holandês que fiz foi dado pela própria universidade de Gent.
Acho que faz sentido isso que vc comentou de não poder falar que aquilo é holandês. É como se a gente começasse a dizer que fala “brasileiro” e ficasse puto se alguém chamasse de “português”.
Nesses 6 meses lá não treinei muito a língua, porque na Univ. as aulas eram em inglês e os colegas belgas eram meio babacas. Fiz mais amizade com os estrangeiros.
Mas tenho uma história do último dia que estava lá. Fui comprar souvenirs e entrei numa lojinha. O atendente veio falando Flemish comigo (me camuflo bem de Bélgico).
Segue o diálogo:
– Sorry, I can’t speak dutch. I only live here for 6 months.
– Can you say bier?
– Bier!
– Can you say frietjes? (batatas fritas)
– Frietjes!
– There you go! You can speak dutch!
hahahahhaha
Belga só liga pra batata e cerveja!
Abraço
Hahaha, muito bom. “Beer” é um dos termos que mais promovem amizade em qualquer lugar do mundo mesmo!
Salve Galera!
Ótimo programa, já tnha visto as fotos que o Anselmo foi postando no FB, deve ser um passeio muito bom.. mais um para minha lista de beer trips.
A Quadrupel é fantástica e fiquei espantado em saber que o Anselmo não conseguiu provar a Jubilaris… essa eu tive a chance de provar on tap no La Maison em São Roque… rsrs
Abç
Guzzon
E eu fui viajar tudo isso sem saber que poderia ter provado a Jubilaris aqui do lado, hahaha. Engraçado Guzzon, é que tinha no cardápio, mas não pra servir. Não consegui descobrir se acabou pra valer ou só esqueceram de abastecer a geladeira da sala de degustação. Pena. Abração!
Show de bola esse passeio do Anselmo, ainda vou fazer igual rs.
Eu tomei a La Trappe Pur na Alemanha, paguei algo em torno de 1,70 Euros na garrafinha rs.
É outra coisa pagar pouco e beber bem.
Abraços
Cerveja deveria ser algo barato em todos os lugares Luquita! Abs.
Fala aí pessoal do Beercast, tudo certo?
La Trape Quadrupel é uma cerveja sensacional que merece 5 tampinhas. O “problema” é que a Quadrupel Oak Aged traz uma experiência muito superior a qual traz a nota da ~normal~ para baixo.
Inveja de você Anselmo. Deve ter sido um dia ótimo esse no mosteiro da La Trappe.
É exatamente essa minha opinião, Flávio. Depois de beber a Oak a gente acaba reavaliando a outra. Abs.
Irado os comentarios da La Trappe. Ano que vem eu vou correr uma meia maratona em Amsterdan, vou aproveitar para visitar uns amigos em Maastricht e como passeio imperdível já coloquei na lista conhecer essa abadia onde esses maravilhosos líquidos são produzidos.
Maastricht, já está indo na direção certa Valdeir!
Meia maratona? Você costuma participar de provas internacionais? Muito bom. Sem ainda levar em conta que cerveja hidrata. Depois nos conte como foi a aventura. Abs!