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“Empoderar+libertar+agir, é esse o lema das mulheres que participaram do Beercast de hoje”
Confira como foi esse bate-papo.
Cerveja Dádiva Munich Dunkel
Cervejaria: Cervejaria Dádiva
Estilo: Munich Dunkel
Álcool (%): 5.2% ABV
Temperatura: 5-7 °C
Copo Ideal: Caneca
Anselmo Mendo (3,5 de 5)
Renato Martins (4 de 5)
Ricardo Shimoishi (4 de 5)
Aline Tiene (4 de 5)
Luiza Tolosa (4,5 de 5)
Cerveja Dádiva Venice Beach
Cervejaria: Cervejaria Dádiva
Estilo: Session IPA
Álcool (%): 4.5% ABV
Temperatura: 8-12 °C
Copo Ideal: Pint
Anselmo Mendo (4 de 5)
Renato Martins (4 de 5)
Ricardo Shimoishi (4 de 5)
Links comentados durante o episódio:
- Local de Gravação: TV Cerveja
- Tumblr ELA
- Facebook ELA
- Instagram ELA
- Aline Tiene
- Luiza Tolosa
- Larissa Paschoal
- Julia Reis
- Cervejaria Dádiva
- Sinnatrah Cervejaria-Escola
- Um papo com Julia Reis da Sinnatrah – Beercast #132
- Cerveja Brahma Extra com Alexandre Marcussi – Beercast #149
- Pedidos para Lojistas: comercial@cervejariadadiva.com.br
- Contato com ELA: cerveja.elaporelas@gmail.com
BeerGifts
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- Amy Winehouse – You know I’m no good
- Amy Winehouse – Me and Mr. Jones
- Amy Winehouse – Back To Black
- Amy Winehouse – Just friends
- Amy Winehouse – Valerie
- Dominatrix – Redial
- Dominatrix – Homophobia on a tray
- Dominatrix – Rapist’s fault
- Dominatrix – July 14th
- Dominatrix – Betraying
- Dominatrix – Against human testing
- Ella Fitxgerald – Just A Closer Walk With Thee
- Ella Fitxgerald – Brighten The Corner Where You Are
- Ella Fitxgerald – I Need Thee Every Hour
- Ella Fitxgerald – I Shall Not Be Moved
- Ella Fitxgerald – In The Garden
- Ella Fitxgerald – Throw Out The Lifeline
- Spice Girls – 01 Wanna Be
- Spice Girls Stop
- Spice Girls Two Become One
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (55:29 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Salve galera!
Ótimo programa, e mais que isso, extremamente importante pela relevância do assunto.
Quem diria que após tanto tempo, disponibilidade de informação, facilidade de acesso a cultura ainda é possível encontrar discriminação e machismo… por sinal, como o contato entre as pessoas ficou fácil e simples graças as redes sociais isso se tornou mais visível também. Por isso que iniciativas como a ELA são tão importantes para colocar o problema da cara de todo mundo e deixar claro que ele existe, incomoda e deve ser debatido.
Sobre as cervejas… provei ambas on tap aqui em São Roque… são fantásticas, mas a Venice Beach em especial é de uma qualidade e notas aromáticas que conquistam assim que o copo é entregue e antes mesmo do primeiro gole.
Abç
Guzzon
Falaí Guzzon,
Qual o nome do Bar em São Roque? devo ir num casamento aí no final de agosto e vou tentar ficar o fds numa pousadinha. Quero tomar Venice on tap…. 🙂
Abração,
Gú
Dae Beercasteiros,
Parabéns pelo ótimo episódio!!!
Gostaria de acrescentar um fato super relevante que ficou de fora do programa: historicamente falando, devemos às mulheres a cerveja que bebemos hoje em dia!!! Foram elas que, por séculos, dominaram as técnicas de produção e trouxeram este rico legado dos ancestrais até os dias de hoje.
Grande Schiavinato,
Esse fato crucial só ressalta a causa, eu aposto que a breja do ELA vai dar tapa na cara de muito marmanjo rs.
Abração,
Gú
Pois é
Há mais de 10 anos, quando morava na Noruega, lembro-me de um Cliente nosso após 2 meses no Brasil comentou comigo:
“As mulheres na Escandinávia lutaram décadas para conseguirem a igualdade com os homens. As Brasileiras, da maneira delas e sem lutar, em vez de conseguirem apenas a igualdade, dominam”.
Se formos nos basear lá em casa, ele está certo.
Infelizmente, como o Anselmo disse, preconceito é inerente ao ser humano. Mas há o preconceito relacionando uma característica a um determinado grupo (não necessariamente prejudicial), e o preconceito que precisamos combater, que é aquele onde grupos são diferenciados de forma pejorativa ou destrutiva.
Por exemplo, no caso da garota sozinha em um bar, infelizmente há o machista que imediatamente imagina esta garota como uma caça fácil. Eu quando vejo uma garota sozinha em um bar, fico curioso em saber como que uma mulher pode ficar tanto tempo sem conversar (isto não é machismo, é caracterizar sem depreciar!).
Depreciam também torcedores de futebol. Quando dizem que corintianos são maloqueiros e de baixa educação, fico revoltado por ser uma a injustiça com quase 3% da torcida corintiana que não pertence à estes grupos. kkk
Agora sério, parabéns para todas estas garotas maravilhosas que estão ajudando a aprimorar o momento cervejeiro do Brasil. E transformando um mundo antigamente puramente masculino, em um mundo bem melhor para curtir.
Grande Luis,
Este programa veio para reforçar a quebra dos preconceitos e deixar a gente na expectativa de mais cerveja boa chegando.
Impossível não ver seu comentário sobre corinthianos e lembrar que és um dos últimos santistas vivos no Brasil.
Quando vamos nos encontrar no Tchê?
Abração,
Gú
Espero em breve nos encontrar no Tchê.
Mas você tbem poderia vir tomar uma na Grande Batatais.
Luis,
Pode apostar que o dia que eu pisar em batatais, o primeiro endereço do Waze vai ser a sua casa e depois da cervejaria mais próxima de batatais.
Abraço,
Gú
Fala galera, o Beercast realmente está de parabéns, numa onda crescente foda trazendo assunto bastante relevantes para o meio cervejeiro.
O “movimento” da ELA é algo bem natural que fosse surgir mais cedo ou mais tarde, pois somente elas reunidas podem combater o machismo. Não excluo a necessidade do homem, mas é aquela premissa de não é o homem que ta sofrendo, então ele não pode dizer o que é sentir machismo e de certa forma, por mais que entenda, nunca vai conseguir lutar da forma correta.
Assim como toda classe inferiorizada deve lutar pelos seus direitos, os demais devem apoiar e conscientizar aqueles que não entendem.
Sinceramente me doí muito quando ouça alguém falando, isso é cerveja para mulher. Se é amigo eu corrijo, para tentar evitar que ele cometa novamente esse deslize mas as vezes a gente acaba engolindo em seco, o que não deveria ocorrer.
E cerveja doce e fraquinha é para mulher o cacete, deixa pra mim que eu gosto e muito rs.
Abraços
Grande Luquita,
Eu também peço que deixe pra mim as fracas, doces, weiss e qualquer outra rs.
Sabe que este lance de cerveja pra mulher, nós mesmos do BC já comentamos coisa do tipo, eu mesmo usei esse termo e hoje tenho vergonha do passado.
Vai no 5 encontro de cerveja artesanal sp?
Abração,
Gú
Fala pessoal!
Muito legal o programa e extremamente importante a luta das mulheres por igualdade.
Concordo com o Anselmo, todos temos preconceitos, mas todos temos também a obrigação de aprender a respeitar as diferenças e tratar todos com igualdade. De não julgar uma situação na qual nunca estivemos.
Dá vontade de dar uns tapas mesmo em homem que fala “não existe machismo”, em branco que fala “não existe racismo”, em hétero que fala “não existe homofobia”, dentre muitos outros preconceitos que “não existem”.
As meninas da ELA estão mandando muito bem nos posts e tratando o assunto da melhor forma, com inclusão e informação.
Cabe a nós homens tratarmos as mulheres com respeito e igualdade e quando identificar alguém fazendo algo machista (ou alguma outra forma de preconceito), tratar de alertar, corrigir e desconstruir o pensamento da pessoa. Sei que não é fácil, eu mesmo trabalho cercado de homens machistas, mas aos poucos dá pra mudar o pensamento deles um a um.
Quanto às cervejas, infelizmente ainda não provei nenhuma da Dádiva, mas espero achar por aqui logo. Também estou esperando ansiosamente essa barley wine. Pretendo até comprar 2, uma pra tomar logo e outra pra deixar alguns anos envelhecendo legal.
Valeu!
Fala Dani,
As meninas conseguiram chamar a atenção pro assunto de uma forma bem legal.
Sabe que nesta mesma semana eu vivencie um ponto citado no programa: Fui ao Madero comer o melhor hamburguer da minha vida, neste dia eu não estava bebendo cerveja, minha esposa então pediu um chopp amstel (ela adora esta cerveja!) e eu um chá, o garçom foi DIRETO servindo o chopp pra mim e o chá pra minha esposa, ela ficou iraaada e o garçom desesperado e disse que o mais “comum”.
Você tem pego sempre 2 barley’s? e sempre guarda uma?
Abração,
Gú
Acho que não tenho Barley Wine guardada ainda, mas imperial stout e alguns outros estilos de guarda tenho comprado mais de uma e guardado pra provar outra hora. Tenho umas que pretendo deixar mais de 10 anos =)
E essa tua história do chá às vezes acontece comigo também. Quando é minha vez de dirigir, o suco que eu peço é entregue pra Taíse e a cerveja pra mim. Ou capuccino pra ela e o expresso pra mim, quando eu que pedi o capuccino. Tá na hora de mudarmos isso.
Valeu!
#CappucinoProCordova rs
Programa excelente,
Parabéns por trazer esse debate que, sempre que é iniciado em algum lugar, chove de crítica de que isso não existe, é exagero e tal…
Acho que a palavra é “desconstrução” e a gente tem que lembrar todo dia. Um negócio muito legal que foi falado no programa é que “machismo não é um problema dos homens e sim da sociedade”. Fomos criados levando o machismo (e vários outros preconceitos) como normal, tratando como piadas diárias e agora a gente tem uma resistência à achar que estas piadas e comportamentos são um problema.
Das cervejas já provei a Venice Beach, muito boa mesmo.
Barley wine não é meu estilo preferido mas fiquei muito interessado nesse rótulo que as meninas estão produzindo e a ideia de reverter a renda para Instituições de apoio à Mulheres é realmente muito foda.
Grande debate pessoal.
Fala Vini,
Vamos apoiar o ELA e acabar com a produção toda, acho válido agitar um encontro pra tomarmos essa breja na confraria.
O que acha?
Abração,
Gú
Não só acho muito válido, como podemos convidar uma ou mais das meninas para o evento e promover uma roda de conversa.
Quando fica pronta mais ou menos? Tem ideia?
As meninas deixaram como nos próximos meses, logo deve chegar post no ELA com a chegada.
Se for no Tchê eu tô fechado, se for em outro local de Pinheiros também rs.
Abração,
Gú
Ótimo programa!
O fim dos preconceitos é uma causa que vale a pena ser lutada.
As meninas do ELA estão de parabéns! E eu estou no aguardo pra beber essa breja que vai sair.
A ELA tem algum relacionamento com a Pink Boots Society?
Vocês do BeerCast poderiam fazer uma camisa com a temática do fim do preconceito contra as mulheres. Eu compraria.
P.S. Foi feita a pergunta de onde está o Gustavo. Mas na boa, ele foi muito bem subsistido neste programa e no anterior, tendo inclusive um grande ganho no nível técnico! Nem deu pra sentir falta.
Brincadeira Gustavo, você é um cara 10 que sempre anima os programas, esperamos o seu retorno!
André,
O ELA veio para deixar fixa a ideia e trazer mais uma breja que com certeza estará beeem foda.
A camiseta da pra fazer algo bem legal, vou levar essa ideia pra mesa, acho que da pra nascer algo legal e ainda ajudar na causa.
Tava aqui triste lendo minha substituição rs, você foi bonzinho em dizer que sempre animo os programas. 🙂
Abração,
Gú
Cadê o Gustavo?
Comecei a seguir o instagram e fb do ELA (ou seria dA ELA?). Concordo que é um tema que deve ser mais debatido. A prova que existe machismo é o fato de falarem que não há com tantas desigualdades e julgamentos. O bom do mercado brasileiro de cervejas artesanais é que tem muita mulher extremamente competente para dar o exemplo.
Sobre as cervejas: não experimentei a Dunkel ainda, mas gostei bastante da Venice Beach (já pensou ir com um isopor na praia cheia dela?) e a Golden Stout além de uma ideia ótima, a cerveja em si é bem gostosa – ainda mais para mim que também sou fã de café.
Tô aqui Yokooji rs.
Agora você elevou a parada, um isopor de Venice Beach iria parar a praia toda.
Uma churrascada com Venice não seria nada mal tb.
Abração,
Gú