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Para o episódio de hoje, Ricardo Shimoishi trouxe a cerveja Gottlich Divina para degustar em nossa mesa.
Confira como foi esse bate-papo.
Cerveja Gottlich Divina
Cervejaria: Opa Bier
Estilo: Specialty Beer
Álcool (%): 5.5% ABV
Temperatura: 5-7 °C
Copo Ideal: Tulipa
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Anselmo Mendo (3 de 5)
- Renato Martins (3,5 de 5)
- Ricardo Shimoishi (3 de 5)
- Alex Checha (3 de 5)
Comentados durante o episódio:
- Local da Gravação: Barcearia
- Opa Bier
- On Trade – Distribuidora de Bebidas
- Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas
- Sindicerv
- Playlist Beercast Spotify
- Harmonização com Bacalhau Imperial, Tomate e Açafrão
BeerGifts
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Trilha Sonora
- Rosana – O Amor e o Poder
- Herva Doce – Erva Venenosa
- Lobão – Me chama
- Lulu Santos- Tempos Modernos
- Marina – Fulgás
- Polegar – Dá Pra Mim
- Biquini Cavadão – Zé Ninguém
- Camisa de Vênus – Eu Não Matei Joana D’arc
- Marina Lima – Uma Noite e Meia
- Kid Abelha – Fixação
- Titãs – Sonífera Ilha
- Paralamas do Sucesso – Alagados
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (44:51 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Fala galera!
Ainda não tomei essa breja… para falar a verdade, eu sempre vejo ela nas prateleiras, mas não me chama a atenção a ponto de comprar…
Quanto a questão das normas técnicas, elas podem estar defasadas… mas continuam aderentes ao nosso mercado cervejeiro que é composto por mais de 95% de cervejas mainstream… e mesmo assim, esta regra não impede que o fabricante coloque o estilo conforme o BJCP ou o estilo aproximado no rotulo, ou ainda uma breve descrição como muitas fazem, não somente aqui como fora tbm.
Quanto a escola cervejeira brasileira… acho que existem uma tendência que muitas cervejarias seguem que poderia caracterizar as cervejas… mas até isso acontecer tem um caminho enorme de reconhecimento, estabilidade de produto e mercado etc.
Abç
Guzzon
bom podcast.
Só para avisar, o “cerveja store” tirou os 10% de desconto pelo boleto
OI Gente!
Acho muito foda essas hamonização que vcs fazem de trilha sonora com a cerveja! hahaha…
Falando a Divina divina…é um cerveja que acha muito fácil no mercado cartão postal do RJ. A primeira vez que tomei ela fiquei perguntando: Onde está o Guaraná?.
Dá pra sentir o gosto sim! Se vc deixa ela esquentar o gosto aparece. Gosto bastante das edições que vcs fazem cervejas mais “populares”. Pq muita mais gente tem acesso a elas com facilidade. Inclusive eu! rsrsrs…
Abraços
Fala Daniel! O engraçado das músicas é que são escolhas reais, coisas que a galera gosta mesmo!!! hehehe
O guaraná fica perceptível sim, mas concordo com o que o Anselmo, a de trigo fica bem mais evidente.
Abração e bora beber uma!
Renato Martins
Opa vamos sim Renatão!
Nunca tomei a Weiss, vou procurar para ver se acho o Guaraná! hahaha
Abraço
Fala pessoal, belo programa e a cerveja realmente não é isso tudo.
Por um momento, no podcast, já estava sentindo falta de alguém comentar para eu corrigir a pronúncia ou algo assim mas o Rica manda bem e falou direitinho. A tradução seria mais para o gênero masculino Divino mas também serve para o feminino.
Sobre escola Brasileira eu concordo plenamente com o Anselmo, acima de qualquer fato, o que faz uma escola é o reconhecimento. É qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, que entenda um mínimo de cerveja, ao beber uma cerveja dizer que aquela é uma típica Brasileira. Quais características, o que vai levar a isso e por ai vai, é outra história. Porém reconhecimento vem de fora e a cerveja brasileira nem ao menos atende bem o Brasil, imagina atender o cliente lá fora.
A questão das normas, não é uma questão só técnica, mas também que elas estão muito defasadas. Elas são de uma época onde o que reinava aqui era as mainstream e uma ou outra variação. As normas técnicas são uma das grandes discussões para serem alteradas para adequar o mercado atual da cerveja. Porém há ngm capacitado no meio político, ligado ao órgão responsável, que possa propor uma adequação correta e digamos que parece que ngm quer ter o trabalho de uma analise técnica mto mais apurada né. Por que de cerveja clara e escura (abaixo de 20 e acima de 20 srm) teremos ai infinitamente várias escalas e classificações novas.
Sobre a cerveja ser Forte ou Extra (não lembro agora da polêmica), o próprio Rica disse que isso é decidido a partir do extrato original. Sendo assim o extrato original pode ser mais alto mas não necessariamente a cerveja será mais alcoólica pois o processo de fermentação pode ser interrompido quando alcançado a graduação desejada, bom é o que eu entendo.
Enfim, belo programa e um abraço!
BJCP 2015 e anterior 2008
Ops no final ali ta BJCP 2015 e anterior 2008, esqueci de complementar que o Rica se confundiu um pouco com as edições, os anos de publicações são esses que citei mas achei o 2015 bastante ruim na classificação, ainda bem que ele traz índices diferenciados.
Luquita, escutando novamente eu percebi que talvez as definições das normas sejam validas… imagino alguém que não conhece NADA de cerveja, pode ser dificil ter alguma referencia, olhando as indicações das normas pode (mesmo que super-super-superficialmente) guiar o cara.
É bem complicado…
Abs.
Renato Martins
Quanto a discussão de escola cervejeira brasileira, acho que dificilmente seremos considerados como tal. Vou além: é uma questão que não deveríamos nos preocupar. Deveríamos mudar essa discussão para outras mais relevantes. Por exemplo, “como as cervejas artesanais podem chegar ao cliente final com preço acessível?” ou “como melhorar a qualidade das cervejas?”. São pontos mais importantes no meu ponto de vista. Buscar aceitação do resto do mundo querendo fundar uma escola cervejeira “na marra” é mais uma variável de síndrome de vira lata.
Flavio, concordo que buscar isso não é nem viável, pois como quase todos concordamos isso é uma coisa natural, não chega alguem e diz que se criou uma nova escola, isso nasce com o tempo… também acho que não é desmérito nenhum não ser considerado.
Abs.
Renato Martins
Fala pessoal!
Fiquei surpreso ao saber que essa cerveja é feita pela OPA Bier em Joinville, que é logo ali pra mim. Acho que nunca vi ela por aqui nos supermercados, só a linha normal da OPA. Será que por ser um projeto da importadora a produção acaba indo parar por aí? Bom, vou dar mais uma olhada pra ver se encontro ela nas gôndolas da região, talvez compre a de trigo pela recomendação do Anselmo.
Por aqui sempre está explícito o preço por litro/kg/metro das coisas, pelo menos nos mercados maiores. Concordo totalmente que um dos melhores lugares pra se ter esse tipo de coisa é na sessão de papel higiênico. Me poupa meia hora de mercado.
A questão da cerveja forte, fraca, escura e tals, acho que poderia ter sido tratada de outra forma. O problema é a questão de quem manda na Sindicerv. O termo “Forte” assusta o cara que não é acostumado. Quantas vezes escutamos pessoas falando “nossa que cerveja forte, né?” tomando uma Pale Ale. Acho que o emprego dessas nomenclaturas é proposital, justamente pra criar uma barreira entre o brahmeiro e as cervejas especiais. Novamente: quem manda na Sindicerv?
Ao mesmo tempo, se uma pessoa que não tem conhecimento pega uma cerveja que só está escrito “Stout”, ela não vai ter a menor noção do que esperar em termos de cor e aromas. Acho que é válida essa descrição, mas deveria ser estudada uma forma mais justa e de menor impacto.
No mais é isso, programa muito legal como sempre e mais uma bela participação do Checha.
Abraço!
Daniel, vou reproduzir aqui o que escrevi para o Luquita… quando estava escutando o episódio (depois de lançado) repensei alguns pontos:
– “Luquita, escutando novamente eu percebi que talvez as definições das normas sejam validas… imagino alguém que não conhece NADA de cerveja, pode ser dificil ter alguma referencia, olhando as indicações das normas pode (mesmo que super-super-superficialmente) guiar o cara.”
Dae Renato,
Exatamente, pro cara que não conhece nada, a descrição faz sentido. Só acho poderia ser tratado de uma forma a não “espantar” a pessoa, só informar. O termo “forte” por exemplo é forte hehehe
Valeu!