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Dum, Dum, Tss!
Hoje nós vamos falar de uma cerveja lager clara e refrescante com aroma muito intenso proveniente de um blend exclusivo de lúpulos cítricos e frutados.
Confira neste episódio algumas curiosidades sobre a cervejaria DUM e desta homenagem ao soldado Jan Kubis.
Cerveja DUM Jan Kubis
Cervejaria: DUM Cervejaria
Estilo: American Pale Lager
Álcool (%): 5.3% ABV
Temperatura: 5-7 °C
Copo Ideal: Pint
Preço Varejo: R$13,90 (355ml)
(utilize o cupom: BEERCAST para 15% de desconto!)
Links comentados durante o episódio:
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Anselmo Mendo (4 de 5)
- Renato Martins (4,5 de 5)
- Ricardo Shimoishi (3,5 de 5)
Links comentados BeerNews e leitura de emails:
BeerGifts
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- The Plastic Pleople of The Universe – Sel pro krev
- The Plastic Pleople of The Universe – Prasinec
- The Plastic Pleople of The Universe – Kanarek
- The Plastic Pleople of The Universe – Nenavist vola k reznickymu psu
- The Plastic Pleople of The Universe – Petrin
- The Plastic Pleople of The Universe – Moucha v rannim pive
- The Plastic Pleople of The Universe – Bleskem do hlavy
- The Plastic Pleople of The Universe – Spatna vec
- The Plastic Pleople of The Universe – Papirovy hlavy
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (48:10 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Salve galera!
Ótimo programa, ainda não provei a breja e vou colocar na lista…. o problema é que a minha lista de brejas a beber esta pareecendo aquelas listas de resoluções de ano novo… tem um monte de coisa que não acontece…. rsrsrs
Sobre aceitar pagar mais pelo chopp, o Rica esta certo. O Chopp sempre tende a ser mais novo, e mais, quando você bebe um chopp você também esta pagando o serviço e o local de atendimento e não somente o produto.
E sobre “bala dum dum”… gente, são projéteis de ponta oca e eles não explodem… eles expandem. Quando o projétil entra no alvo o fato de ter a ponta oca faz com que ele expanda, como um guarda chuva ao contrário, fazendo com que o orifício de saida seja bem maior que o orifício de entrada, alem de ter um poder de parada (stopping power) bem maior que o projétil padrão, mas isso funciona muito melhor em calibres .38 ou menores, os maiores vão fazer um estrago grande de qualquer jeito.
Att
Guzzon
Valeu pelos esclarecimentos, Guzzon.
Sobre o chope, eu sempre prefiro beber on tap. Mas às vezes acontece da garrafa ser mais saborosa que o chope.
Engraçado, né?
E agora fiquei com medo… Como vc entende tanto de bala de “revorver” ????
hahaha…
Rica, cervejas que maturam na garrafa tem grandes chances de ganharem mais ficando guardadas por um tempo, então o chopp pode perder neste ponto… acho que gosto mais de beber on tap por ser mais dificil de achar alguns rotulos no chopp do que na garrafa, então vale a pena provar… rs
E aqui no interior a gente conhece esses paranaue de arma… rsrs…
Abç
Guzzon
Verdade essa das cervejas de guarda. Mas às vezes até cerveja normalzinha é melhor na garrafa. Um exemplo recente? Bebemos a Sixpoint Bengali on tap no Delirium Cafe e depois tomei ela na lata. Não sei se os caras tinham errado na temperatura do chope, mas achei a latinha muito mais saborosa.
E eu preciso fazer uma reciclagem sobre armas: Vou jogar um pouco mais de GTA ou passear mais pelo interior… 😀
Rica, um ponto importante sobre o chopp é que a higienização do equipamento é fundamental para manter a qualidade do produto. As vezes mesmo vc tendo um liquido muito bom, uma serpentina que não foi limpa adequadamente pode atrapalhar em muito uma degustação.
Esse é um dos principais motivos (junto com o preço) que m fizeram desistir de ter uma bica de chopp na minha casa…. rsrsrs
Abç
Guzzon
Salve, salve galera, depois de dois meses consegui ouvir todos os episódios, nunca havia escutado podcasts e a partir do beercast ja me sinto parte desse mundo, sou de Toledo Pr e adoro brejas especiais.
A JAM é muito boa, breja que está na minha porta de geladeira e por ser aqui do Paraná encontro com certa facilidade, eu harmonizaria ela com Tacos mexicanos com sour cream!!! 4 Tampinhas com certeza.
Se vocês não tomaram a KAREL IV ainda , façam um episódio com ela por favor!!!! kkkkk Com certeza uma de minhas brejas preferidas, muito lúpulo ….breja foda!!
Parabéns galera por todos os episódios, trilha sonora de primeira, descontração já são marcas registradas. Estou disseminando o beercast aqui em Toledo pra muita gente e espero estar ajudando disseminar a cultura cervejeira por aqui.
Já me metendo nas pautas..rsss… Indicaria várias outras brejas Paranaenses como as da Morada, Fucking Beer, Debora poderosa Ipa., e as cervejas da Providêcia que são do interior do Paraná, todas muito bacanas.
Curti muito todos os episódios mas posso especificar, Cacau Ipa, Wild River , Brown Ale do Titãs.
Valews!!!!!!!!!!
Bem-vindo Marcos! Obrigado por ouvir a gente. Putz, tem tanta cerveja boa no Paraná que não falta pauta pro programa. Estão na lista! Abraço.
Fala galera!
Acabei de ouvir o episódio entre uma teste e outro aqui no trabalho e foi bem legal, como sempre.
Nunca provei essa cerveja, mas a curiosidade ficou grande.
Sobre a Petroleum, já falaram ali na diferença entre o processo de engarrafamento da DUM e da Wäls, mas também vi uma discussão no facebook outro dia em que um dos caras da DUM (que não sei o nome agora) também comentou que existe diferença no amargor. Aparentemente a Petroleum da DUM tem mais IBU’s. Infelizmente nunca bebi a versão deles.
Ah! e eu sou mais um da área de exatas fazendo cerveja. Sou Eng. Eletricista (poxa, Flávio Yokooji, “elétrico” não né? hahaha) e creio que por ser um processo bem metódico, cheio de cuidados e passos a seguir, faz com que o pessoal de exatas se identifique. Ao mesmo tempo, assim como cozinhar, é uma ciência misturada com arte, pois você pode criar, explorar, fazer experiências, etc. Curto muito fazer minhas cervejas e quando ouço o “tsss” quando abro a primeira cerveja do lote novo, sinto o aroma e o sabor dela, é um sentimento indescritivel, né? Fala aí se to mentindo.
Abraço!
Obrigado por ouvir o programa Daniel!
E boa, começou a polêmica, Engenheiro Eletricista ou Elétrico? Engenheiro Elétrico parece nome de Super Herói 😀
Não existe polêmica. No meu diploma, no CREA, no sindicato, todos os lugares dizem que é Engenheiro Eletricista.
Engenheiro “Elétrico” parece que é um engenheiro ligado na tomada hahaha
As está mesmo!
hehe… Conheço um monte de engenheiro “pilhado”. Ou “elétrico”..
hehehe…
Oi Daniel,
Vc tem razão. A petroleum da DUM é mais lupulada.
Abs
Seu comentário aguarda aprovação.
Fala Galera BeerCast.
Fiquei muito feliz de vocês terem comentado sobre o meu e-mail e sobre a CERVISIA (que vem do latin, cerevisiae = cerveja…rsssssssssssss).
Sobre a Copa Cervezas de América (como um pan americano cervejeiro), vocês podem acessar maiores informações em http://www.copacervezasdeamerica.com/
Em breve, vamos tomar essa WITBIER da Cuesta aí com vocês.
Ah, caso não tenham comprado o copo da Hoegaarden, recomendo comprar diretamente do site da AMBEV pelo valor de R$ 12,90 (com nome gravado…kkkkkkk).
Endereço http://emporio.submarino.com.br/
Um grande abraço e ótimas cervejas.
Valeu Walter!
Mas como assim no site da AMBEV? Você passou o link do Submarino :(.
Pois é, amigo Anselmo.
O empório virtual da AMBEV está hospedado no link que passei acima.
Clica lá que você vai entender. rssssssssssss
Abraço
A cerveja é estupenda, fantástica, eu adoro tomar direto essa bera.
Quanto ao amargor e dry hopping, pensem no seguinte, dry hopping confere aromas proporcionado por determinados lúpulos. Dry hopping não confere amargor para as cervejas. Para conferir amargor o lúpulo deve ser inserido durante a fervura. Abraços
Verdade David, bem lembrado!
Fala galera!!
Essa cerveja eu já tomei e gostei muito. Foi durante uma palestra ministrada pelo Murilo da DUM, falando sobre o processo de terceirização das cervejas da DUM. De quebra escutamos muitas histórias divertidas sobre como as cervejas foram criadas, como é a criação dos rótulos, etc. Tudo isso regado pelas cervejas da DUM….:-) Façam mesmo um programa com o Murilo que tenho certeza que será 10!!!
De todas que experimentamos, a JK foi a que mais gostei. Achei muito equilibrada…para mim 5 tampinhas.
Trabalho com engenharia e conheço vários engenheiros mecânicos que fazem cerveja. Se você ver o equipamento, você já percebe. Todos tem obsessão por processo e equipamentos . Sempre querem automatizar algo, criam “trepeças”, modificam processos, etc.
Hoje acabei de receber minhas camisetas do BC……EEEeeeeee!! Já vou usar amanhã….Valeu pelo rápido envio.
Um forte abraço
Valeu Julio, obrigado por ter pedido as camisetas! Essa opinião sobre cerveja e TI parece ser bem comum, quase todos que escreveram aqui hoje comentaram sobre isso.
Salve galera!
Ouvi esse podcast umas 4 vezes hj, deu pau na internet direto… mas blz.
Eu dou risada sozinho aqui, pq vcs ficam falando de coisas que tbm fez parte da minha infância como por ex: as balas Soft (que ñ me fez morrer), a musica do baleiro ( que canto sempre pra minha irmã), falaram de Atari, da Quadrilha de Morte, só faltou o Anselmo falar do Kichute e das balas Sete Belo e Chita Original!
Aos poucos estou ouvindo todos os podcasts e aproveitando um pouco de cada informação nova. Pra quem como eu curte todo o movimento que se formou ao redor da cerveja artesanal (eu como cervejeiro amador e os consumidores/bebedores), cada episódio sempre acrescenta informações úteis (e algumas inúteis tbm!).
Mas brincadeiras à parte, vcs estão de parabéns! Sucessos à todos e quem sabe um dia vcs venham aqui participar de uma brassagem com churras com a galera da Kombier Inc. Confraria Cervejeira!
PS: E hj me identifiquei ainda mais pois sou profissional de T.I. e vi que o Luquita tinha escrito ali em cima que a gente é meio frustrado… bom eu gosto da minha profissão, mas adoraria ganhar a vida à base de cerveja! Quem sabe um dia?
Saudações cervejísticas!
André Bojorque.
André, na minha infância kichute era um calçado para todas as ocasiões, de festa de aniversário a pelada em campo enlameado. Descobri outra coisa legal hoje. Lembra do Espirotot? Ó só: http://nathanfriend.com/inspirograph/
Fala aí pessol do Beercast, tudo certo?
Ainda não experimentei a Jan Kubis. Quaaase comprei no Zafari semana passada, mas vi que nesse mês vai vir no kit do clube de cervejas que assino.
Quanto a diferença da Petroleum feita na fábrica da DUM e da Wals, basicamente, a mudança está no primming na garrafa. O Murilo da DUM explica isso nesse vídeo do Daniel Wolf, do Mestre-Cervejeiro: https://www.youtube.com/watch?v=P454AmE-rUc
Quanto ao pessoal de Exatas ir para a fabricação de cerveja, não posso falar em nome de todos, mas vejo que o processo é tão cheio de variáveis e metódico (depois que se define uma receita) que é bem parecido com os procedimentos utilizados na área de TI e Telecom. Sou Engenheiro Elétrico, mas trabalho com telecomunicações, e tenho vários amigos da área que fazem sua própria cerveja.
Valeu pelo vídeo Flávio, ainda não conhecia.
Exatas = Cerveja. Essa área só tem bebum mesmo :D!
Exatamente. Exatas = cerveja = bebum = bora pro bar! Rs
Fala galera, belo programa! Ainda não tive a oportunidade de tomar essa da Dum mas agora fiquei mais afim de experimentar.
Só uma correção ali na descrição dela o estilo está como Premium American Lager e pelo que vcs falaram é uma American Pale Lager! Deve ser coisa do Gustavo isso Rs…
Não lembro se comentei no programa anterior mas vc falaram da Wells Pudding Toffe e, assim como a Banana Bread, o Pudding Toffe é um alimento, Sobremesa, típico da Inglaterra.
Avisa pra ouvinte Camila que a área de cerveja da dinheiro, que vc gasta em cerveja e o resultado é que vc fica sem dinheiro Rs.
Em outras palavras vc ira trabalhar com cerveja pra pagar as suas cervejas.
Sobre o pessoal de TI estar tanto na área é pq eles estão frustados no atual empresa go. O Renato ira ver isso qdo cmecat o curso de Sommelier.
Abraços
O Gustavo seguiu a descrição de estilo do Brejas! Mas já mudei pra American Pale Lager.
É, Luquita, pra ganhar dinheiro trabalhando com cerveja é melhor só gostar de refrigerante. Mais ou menos o mesmo problema do traficante viciado :D.