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Para o episódio de hoje, Rica Shimoishi trouxe a Day Of The Dead Hefeweizen, uma cerveja para viajar até o México e celebrar a morte.
Confira como foi esse bate-papo.
Cerveja Day Of The Dead Hefeweizen
Cervejaria: Cerveceria Mexicana
Estilo: Hefeweizen
Álcool (%): 5,5% ABV
Temperatura: 4-8 °C
Copo Ideal: Weizen
Preço Varejo: R$21,99 (330 ml)
Preço com nosso cupom 15%: R$18,70 (330 ml)
Confira a nota dos Beerquesteiros para a Cerveja do episódio:
- Anselmo Mendo (3 de 5)
- Gustavo Passi (4,5 de 5)
- Ricardo Shimoishi (3,5 de 5)
Links comentados durante o episódio:
BeerGifts
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- Download deste episódio em “.zip” clique aqui.
Trilha Sonora
- Imagine Dragons – America
- Imagine Dragons – Amsterdam
- Imagine Dragons – Bleeding Out
- Imagine Dragons – Demons
- Imagine Dragons – Every Night
- Imagine Dragons – Hear me
- Imagine Dragons – Its Time
- Imagine Dragons – My Fault
- Imagine Dragons – Nothing Left To say
- Imagine Dragons – RadioActive
- Imagine Dragons – Round And Round
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Clique no play no inicio da página e escute nosso episódio. (42:55 de duração)
Avalie abaixo quantas tampinhas esta cerveja merece.
Olá pessoal, estourando o prazo pra comentários, trago aí as garrafadas =P
A primeira garrafada foi minha: achei que Cancun era resquício da civilização Asteca, mas o Anselmo estava correto, era Maia mesmo 😀
Recebemos dois Intercambistas Mexicanos em casa e realmente, tex mex e mexicano não são a mesma coisa.
O milho tem um papel importantíssimo na culinária deles (não é atoa que a tortilla é o “feijão com arroz” deles) e a pimenta mais fraca deles é a mais forte que temos aqui.
Os “frijoles” (feijões) também são muito presentes na culinária deles, no tex mex esse ingrediente se limita a fajitas e alguns chillis.
Sobre o abridor que não amassa a tampinha: na falta de um é só colocar uma moeda de 25 centavos sobre a tampinha 😉
Quanto ao rodízio de comida mexicana: me lembro que no almoço o Si Señor da Alameda Santos tinha rodízio. Em Recife o Escalantes também tem rodízio em alguns dias da semana (se não me engano Domingo a Noite tem), mas o cardápio não é tão variado quanto o do Si Señor.
Em São Paulo também tem um restaurante que não me lembro o nome, mas eu sempre pedia delivery de comida mexicana, eles tinham Chimichangas deliciosas! Sempre pedia uma porção de Totops (o que o gustavo chamou de “doritos” o programa inteiro hehehe) com guacamole, chilli e sour cream.
Como já falaram aqui, o Grim Fandango já foi remasterizado e está disponível para todas as plataformas.
O Rica estava se referindo ao desenho “The Grim Adventures of Billy and Mandy” (As Terríveis Aventuras de Billy e Mandy no Brasil e As Aventuras Horripilantes do Beto e da Mena em Portugal) – Valeu Wikipedia! (cara, os portugueses são ótimos em dublagem! hahahaha). O personagem que seria o Many é chamado de Puro Osso, ele é um ceifador (a personificação da morte). O estilo do jogo que o Alsemo ficou procurando na mente é: “Point And Click Adventure”, onde o jogador não tem controle sobre o andar do personagem, ele clica e executa uma ação apenas.
O Ligeirinho era da Warner, mas não fazia parte dos Tiny Toons, ele fez apenas uma rápida aparição em um personagem da série. O ligeirinho tinha seu próprio desenho =P
O Rica fez certo em não harmonizar com comida mexicana, imagina só Guacamole com Cravo? argh!!! hahaha…
Eu não tenho como julgar a harmonização que ele fez, pois não conheço comida koreana =/ Tá aí a próxima iguaria que vou provar quando for a São Paulo!
Sobre a falta de cervejas francesas no blog: a frança não é uma grande produtora de cervejas, eles são bem mais especializados em vinhos mesmo.
Rapaz, eu adoraria ser amigo do Sady, mas infelizmente só conheço os textos e as músicas mesmo hehehe…
O episódio foi muito legal pessoal, mas quero salientar que a melhor parte mesmo foi a participação do Renato!
Com comentários sempre muito bem inseridos, precisos e que tornaram esse episódio inesquecível! Parabéns, Renatão! Continue assim… hahahahahaha…
Valeu galera!
Abraços =P
*Em um episódio (não personagem – jumento…)
Fala galera!
Ótimo programa! Muito bom conhecer novas cervejas de países que nem sempre recebem nossa atenção (como o México, muita gente só conhece Corona e Dos Equis).
Sobre a seção de recados, eu fui um dos ouvintes que fui lá dar um alô para o Lucas e o Alexander no evento em BH, o Mixbeer. Este foi o terceiro Mixbeer, primeira vez que vou e gostei bastante. Tinha um bocado de cervejaria bacana. No próximo, façam uma forcinha pra vir 😉
Abraço!
Olha ai que legal! Bom saber que gostou, no próximo tentaremos marcar presença.
Grande abraço Alex!
Realmente, foi o episódio dos ouvintes. Acho que toda a turma aqui dos comentários foi citada. Legal!
Ainda não experimentei Day Of The Dead. Vou demorar um pouquinho, pois tenho tanta garrafa em casa que o armário está (literalmente) explodindo de cerveja (devem ter visto no meu facebook uma Fantome que explodiu).
Vi essa ai que explodiu… meus pêsames… hehehe
Isso que dá, tem que beber logo!
Abração!
Salve Galera!
Gostei do programa, acho bem legal quando vocês retornam para estas cervejas de entrada como a Hefeweizen para mostrar que temos opções tanto de entrada quando de estilos mais “pesados”.
E a tematica mexicana de dia dos muertos é bem legal. Eu fui a trabalho para o México a uns anos atrás… uns bons anos atrás… naquele tempo eu bebia somente mainstream então bebi muita Corona e Sol quando estava por lá. Por sinal Sol para eles é cerveja de segunda linha.
Sobre a culinária, eu acho que aqui no Brasil nós comemos um Tex Mex abrasilerado… uma terceira vertente. Aqui as coisas são bem menos picantes, com mais opções de carne e algumas com queijo.
Quando estava em Orlando, o Tex Mex tinha pimenta e quase tudo levava o Chilli (carne e feijão), creme azedo e guacamole.
Quando estava no méxico as comidas de restaurante aqui (tacos, enchiladas, burritos, quesadillas) são comidas de rua para eles, como o nosso cachorro quente ou churrasco grego. Eles tem um monte de pimentas e molhos disponíveis para colocar, todos muito picantes… mesmo… É uma comida rápida que você compra em carrinhos na rua.
Uma curiosidade é que ele não tem o costume como nos temos de beber suco na refeição, eles bebem algo que eles chamam de “Agua de Horchata”, que é um tipo de suco…. bem refrescante, um dos sabores mais comuns é o de arroz… parece uma água de arroz doce diluida.
Abç
Guzzon
Guzzon, essa Horchata não seria uma Bud???? hahahaha
Acho que tudo fica um pouco abrasileirado… um exemplo também é a comida japonesa, aqui elas ganham novas idéias e sabores regionais, acaba ficando diferente e gostoso também.
Abs!
Boa Renato… rsrsrs… é quase uma Bud, mas sem gás… rsrsrs
E a gente adapta muito a culinária, e é uma coisa bem normal e acho que muitas vezes é bem legal esse tipo de adaptação local, até por que em partes acaba voltando para o pais de origem e renova a culinária.
Abç
Guzzon
Fala galera, tudo certo?
O programa de hoje foi um pouco mais filosófico que o usual, com o tema da morte e tudo mais. Gostei do papo!
Ouvi dizer já que a comida “mexicana” que a gente come aqui no Brasil (chili, nachos, burritos, enchiladas, etc) na verdade é comida Tex Mex. Parece que a comida tradicional mexicana mesmo é um pouco diferente. Talvez essa informação careça de confirmação.
Gustavo, realmente a tampinha dessa cerveja é bem legal! Tomei a IPA dessa cervejaria (boa, honesta) e acredito que a tampinha deva ser a mesma. Já tá na coleção, mas se quiseres me dar essa outra eu também aceito hehe
Anselmo, conforme o Luquita já falou, Grim Fandango já saiu remasterizado. Joguei no PS4 esses tempos atrás e tive momentos totalmente nostálgicos e hilários. Me amarrava muito nesses adventures na época da Lucas Arts.
O legal é que você pode apertar um botão, acho que o R3, e a imagem retorna ao original. Bem legal ver a comparação entre o antigo e o remasterizado.
Tem um outro jogo mais recente com temática do dia dos mortos que se chama Guacamelee. Nele você encarna um lutador de “lucha libre” que morre – pero no mucho. Você consegue transitar entre o mundo dos vivos e dos mortos e em certa parte do jogo a cabeça do Manny Calavera aparece numa estante. Curti a homenagem.
Pra finalizar, ano passado foi lançado um filme de animação chamado Festa no Céu (The Book of Life), produzido pelo Guillermo del Toro. Ele se passa no México, tem uma trilha sonora bem legal e a temática do dia dos mortos. Eu gostei.
Abraço!
Daniel, você me lembrou de um jogo que tem pro PS3 chamado Litle Big Planet… tem uns mundos com tema mexicano também!!!! Deu até vontade de jogar… apensar de ser bem infantil a jogabilidade e gráficos são excelentes!
Abração!
Sim, Little Big Planet era bem divertido mesmo e criativo. Joguei o 1 e dava risada com o sack boy =)
Daniel. Legal as dicas. Rodando o ScummVM eu consigo jogar o Full Throttle no PC (tenho os discos originais 😀 ), mas infelizmente não roda o Grim. Esses jogos, o Monkey Island também, me dão uma nostalgia danada.
Eram demais esses adventures. Monkey Island 3 é um dos meus jogos preferidos até hoje.
Uns tempos atrás saiu em forma de episódios uma história nova do MI. Joguei pra PS3 e gostei bastante.
Ainda tenho em casa tbm os discos do Full Throttle, Monkey Island 3 e The Dig (levamos quase 1 ano pra fechar esse jogo, era mto foda).
Fala pessoal, bom programa.
Eu achei que ia ser sobre o dia dos mortos mas acabou sendo sobre o México, o que foi mais interessante rs.
No México, apesar de não ser tão facil de achar, vem algumas boas artesanais e outras grandes representantes de estilos, como a Vienna Lager da Negra Modelo.
Nos dias do mortos lá, tem sim uma grande comemoração nas ruas e tudo mais mas se não me engano é numa região/cidade específica que isso acontece.
O Grim Fandango já saiu remasterizado e infelizmente não funcionou no meu pc, aliás tem para smartphone agora.
É isso ai galera, um abraço.
Te juro que não lembro desse game… mas você já deixou o Anselmo triste, não vai funcionar… kkkk
Valeu Luquita!
Uma coisa que eu percebi no programa, todo mundo falou dos entes falecidos menos o Anselmo.
Ou eles, assim como o próprio Anselmo, ainda estão vivos depois de 10000 anos ou já se foram a tanto tempo que não há registro. Rs…
Brincadeira viu!
Hahahahaha eu voto na opção 2.
Luquita, rodando o ScummVM eu consigo jogar o Full Throttle no PC (tenho os discos originais 😀 ), mas infelizmente não funciona com o Grim. Esses jogos, o Monkey Island também, me dão uma nostalgia danada.
Quando conheci o Anselmo, estava empolgado com uma bebida asteca chamada Tepache, que um amigo mexicano me pediu pra fazer. Trata-se de um fermentado, uma “cerveja” de Abacaxí. Aqui vai a receita: tire a coroa e limpe a casca de um abacaxí. Descasque. Pegue as cascas e coloque num balde para fermentação ou em um recipiente que tem como tampar. Rale cerca de 1.2 kg de rapadura (ou açúcar mascavo). Aí, tem os temperos. Adicione canela em pau e cravo, mas pode adicionar pimenta, casca de laranja, ou outro tempero que goste. Ponha 5 litros de água e feche o fermentador, ponha o airlock. Se for uma panela ou pote, amarre um pano na borda da panela e coloque a tampa por cima. Deixe em algum lugar da casa por 7 dias. Pode particionar a rapadura e adicionar o resto do açúcar no terceiro dia que é bom pra dar uma mexida no mosto. No último dia, coe. Deixe na geladeira por algumas horas, sirva com gelo e uma boa lager.
Abraço
E aí Leandro, tudo bem? O Tepache que você descreve da água na boca. Ainda mais com o calor que promete fazer nesse verão. Ainda vamos convencer algum cervejeiro caseiro amigo nosso a fazer uma receita! Abração 😀